The National Policy of Humanization aims at innovations in health production, management and care with emphasis on permanent education for workers in the Unified Public Health System and training of university students in the health care field. This study aimed to know, through an integrative review of the literature, the scientific production about the National Policy of Humanization and education of health care professionals, from 2002 to 2010. Ten articles were analyzed in thematic strand through three axes: humanization and users caring, humanization and the work process, humanization and training. The articles point to the need to overcome the biological conception, valuing cultural aspects of users. The work process is marked by the devaluation of workers and by users deprived of their rights. The training of health professionals is grounded in health services where the prevailing standards are practices that hinder innovative attitudes.
RESUMOEste estudo de caráter descritivo, exploratório e transversal teve como objetivo avaliar a satisfação dos usuários de Satisfação dos Pacientes com os Serviços de Saúde Mental. A maioria dos usuários era do sexo masculino (68%), com idade média de 43 anos, solteiros (48%), com ensino fundamental incompleto (40%), empregados (36%), sendo que 76% possui renda própria. Os resultados apontaram que grande parte dos usuários estava satisfeito em relação aos aspectos: competência e compreensão da equipe sobre o problema do usuário, ajuda recebida e acolhida da equipe e no que se refere às condições físicas e conforto do CAPSad. Constatou-se a importância desse serviço aos usuários sendo fundamental para o tratamento dessa demanda.
Este estudo teve como objetivo compreender o fenômeno da medicalização e do uso de psicotrópicos em longo prazo com base na percepção dos usuários de uma Unidade de Saúde da Família (USF). Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado no método autobiográfico e na narrativa do sujeito. Utilizou-se um roteiro para conduzir entrevistas semiestruturadas, realizadas com usuários intencionalmente selecionados. A análise temática possibilitou vislumbrar a incorporação da medicamentalização nas concepções de vida e de sofrimento dos usuários no contexto da Saúde da Família (SF), perspectiva que vai ao encontro da medicalização social e tem subsídio no modelo biomédico que subordina o processo de trabalho da Atenção Primária à Saúde (APS).
Objetivo: Analisar a experiência do distanciamento social durante a pandemia da COVID-19 dos estudantes de enfermagem de uma universidade pública paulista. Método: Estudo de abordagem qualitativa, utilizando o método autobiográfico e a narrativa do sujeito. Os dados foram coletados por meio de formulário on-line e a análise se deu pela hermenêutica-dialética. Resultados: Participaram 63 universitários e duas categorias temáticas foram elaboradas: Categoria temática 1 – Sentimentos diversos a respeito da experiência do distanciamento social diante da pandemia; Categoria temática 2 – Estratégias de enfrentamento a respeito da experiência do distanciamento social diante da pandemia. Conclusão: Os resultados permitiram identificar a experiência dos estudantes de enfermagem durante o início da pandemia de COVID-19, assim como reconhecer o impacto psicossocial causado pela variedade de sentimentos, percepções e estratégias de enfrentamento realizadas como forma de lidar com a situação.
Resumo O uso de plantas medicinais (PM) favorece a integralidade do cuidado na atenção primária à saúde (APS), valorizando o saber popular e o autocuidado. Esta revisão integrativa de literatura objetiva analisar estudos sobre a inserção do uso de PM na APS. A estratégia PICO norteou a busca de evidências, reunindo 18 artigos publicados de janeiro de 2015 a agosto de 2020 nos bancos de dados Biblioteca Virtual de Saúde e PubMed. As variáveis de análise foram o conhecimento dos profissionais da saúde da APS sobre PM e políticas associadas, o uso de PM pelos usuários, destacando seu perfil, fatores que favorecem o uso e a falta de segurança no uso de PM. A literatura aponta insuficiência de conhecimento dos profissionais de saúde sobre as políticas de práticas integrativas e complementares e o uso de plantas para fins medicinais. Os principais usuários são mulheres, idosas, com baixa renda e escolaridade, tanto no Brasil quanto em outros países. Sobre a segurança no uso de PM, frequentemente não há correta identificação de espécie, origem, preparo e dose adequada para cada caso. Por fim, a não abordagem desses conteúdos durante a formação de profissionais da saúde gera menos conhecimento, menos pesquisas e mais preconceito por falta de informação, prejudicando o incentivo e divulgação à comunidade.
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