Objetivos: avaliar o conhecimento do enfermeiro intensivista sobre sepse, apontar quais ações de enfermagem devem ser precocemente realizadas frente a pacientes com suspeita de sepse na Unidade de Terapia Intensiva e elencar as principais dificuldades dos enfermeiros frente ao cuidado aos pacientes com suspeita/ou diagnóstico de sepse. Método: Tratou-se de um estudo de campo, quantitativo, de caráter descritivo, exploratório. A coleta de dados foi realizada no período de julho a setembro de 2021, por meio virtual, no Google Forms© contendo questões sobre a caracterização da população e da sepse. O estudo contou com uma amostra 24 enfermeiros intensivistas que atuam em um hospital público. Resultados: A média de acertos do questionário aplicado foi de 50.46% e embora a sepse seja um tema frequentemente discutido, os enfermeiros desconhecem a definição atualizada de sepse de acordo com o Instituto Latino Americano de Sepse, bem como identificação de sinais e sintomas precoces. Vale destacar, que os enfermeiros obtiveram respostas assertivas no que tange às ações realizadas cotidianamente na terapia intensiva e está associada a prática assistencial. Conclusão: Sugere-se a realização de ações de educação permanente bem como a elaboração de protocolos institucionais, com objetivo de promover a atualização dos enfermeiros intensivistas, acerca da sepse na assistência aos pacientes críticos.