“…Ainda em relação às ações desenvolvidas pelos profissionais da saúde no contexto da Reforma Sanitária da Bahia, é possível elencar as atividades do IOC-Ba, os Serviços de Profilaxia da Tuberculose (Silva, 2018), Sífilis e Doenças Venéreas (Batista 2017a;2017b;2016), os Postos Municipais de Higiene (que executavam trabalhos de educação, propaganda sanitária, endemias rurais, doenças venéreas, lepra, tuberculose, doenças epidêmicas, estatísticas, inspeção do leite e carne, higiene maternal, infantil, escolar, polícia sanitária e higiene industrial, obrigando-se o município a destinar para esse fim 5% da receita orçada em cada exercício). Entretanto, em alguns municípios do interior era difícil fazer os intendentes contribuírem com a cota definida, como ocorreu, em 1927, na cidade de Esplanada (Batista, 2017b, p. 219-220).…”