Síndrome de Lennox-Gastaut: aspectos clínico-electroencefalograficos de su diagnostico

Abstract

La historia del síndrome de Lennox-Gastaut debe tomar su punto de partida en los primeros tiempos de la EEG clínica, y específicamente en los trabajos iniciales de los esposos Gibbs y de Lennox en el año 1939 13 en que diferencian dos tipos de punta-onda: la punta-onda rápida a 3 c.s. de caracter rítmico, de distribuición bilateral, síncrona, frecuentemente crítica y fácil de provocar mediante la hiperpnea; la punta-onda lenta alrededor de 2 c.s. mucho menos sistematizada en su distribuición, de caracter rara vez rítmico, que no suele acompañarse de manifestaciónes clínicas y cuya sensibilidad a los cambios de CO 2 y de glucosa en sangre es mucho menor. Corresponde a Lennox y Davis, en 195019 , el mérito de haber establecido correlaciones entre la punta-onda lenta y las manifestaciones clínicas. Lennox señala, en 1960 18 que los enfermos con punta-onda lenta no tienen una historia familiar de epilepsia, las crisis se inician en edades tempranas de la vida, suelen presentar signos evidentes de lesión cerebral y son oligo¬ frénicos más o menos importantes. También Lennox señala que el EEG muestra una actividad de fondo enlentecida y que el pronostico de estos casos es francamente malo, tanto por lo que respecta al futuro intelectual de los enfermos, como por la resistencia de las crisis a las medicaciones conocidas.En las décadas de los años 40 y 50 y en la primera mitad de los 60, si bien la punta-onda rápida y su expressión clínica, la ausencia típica, es objeto de numerosos trabajos, la punta-onda lenta queda en el olvido de la Relatório presentado al V Congresso Brasileño de Neurologia (São Paulo 12-15 de julho, 1972).

Estados de mal epiléptico na síndrome de Lennox-Gastaut: 1 — aspectos clínicos

“…Em outro (caso 8) a síndrome surgiu dias após tal estado. 32 cita-os em sua casuística. Entretanto, incluiu todos os estados de mal anteriores à instalação da síndrome de Lennox-Gastaut.…”

[No Title Available]

“…A etiologia pode ser atribuída, via de regra, a traumatismo obstétrico com ou sem hipóxia e com ou sem alterações neuropsicomotoras no seguimento até as primeiras manifestações 37 . Em número não desprezível de casos observase retardo psicomotor desde o nascimento, causado por malformações congênitas, eventualmente identificadas em vida, e distúrbios metabólicos 3 2 » 87 .…”

Crises epilépticas da síndrome de Lennox-Gastaut: 2 - formas não convulsivas e parciais

“…As ausências são em geral consideradas mais frequentes que as crises atônicas, embora Schneider e col. 32 e De Biolley 3 tenham observado a prevalência das crises atônicas nos pacientes com síndrome de Lennox-Gastaut. Oiler Dauretta 26 encontrou 22 pacientes com crises atônicas entre 160 com síndrome de Lennox-Gastaut e posteriormente, observou essa manifestação em 22% dos pacientes sem antecedente de síndrome de West 28 Encontramos crises atônicas associadas ou não com outros fenômenos epilépticos em 18 pacientes do grupo A e 1 do B. A elevação do número de crises atônicas na segunda publicação de Oller--Daurella, a grande incidência em nossa casuística e o conhecimento da diminuição da frequência destas crises com o progredir da idade 16,25 levam-nos a pensar no possível papel dos medicamentos antiepilépticos no desenvolvimento destas crises.…”