“…Talvez haja também falta de coleta no estado, o que requer um programa recente de incentivo a tal atividade, e somente dessa forma poderá se ter um diagnóstico mais preciso da riqueza de sua flora. ) e acervo de vários herbários (ALCB, CESJ, CGMS, CPAP, F, FLOR, FUEL, FURB, HUEFS, HUFU, IAC, IAN, INPA, IPA, MBM, MG, MO, NY, RB, S, SP, SPF, UB, UEC, UPCB e Z), além de revisões (Rogers & Appan 1973, Secco & Webster 1990, Secco 2004, Dehgan 2012, sinopses (Caruzo & Cordeiro 2007, Caruzo & Cordeiro 2013, Pscheidt & Cordeiro 2012, Webster & Armbruster 1991, Webster 2002 tratamento de espécies amazônicas (Bigio & Secco 2012), Prodromus Florae Matogrossensis (Dubs 1998) e a Flora do Pantanal (Pott & Pott 1999). Também foram consultados os dados de herbários brasileiros disponibilizados pelo CRIA (2013), para busca de coleções provenientes do Mato Grosso do Sul identificadas por especialistas nas famílias Euphorbiaceae, Phyllanthaceae e Peraceae.…”