Skirting the competence issue: Effects of sex-based preferential selection on task choices of women and men.

Abstract

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Message effects on the perceptions of the fairness of gender-based affirmative action: A cognitive response theory-based analysis

“…In addition, selection based on affirmative action rather than merit has been shown to lead to negative self-evaluations, although the effects have been found to be moderated by a number of factors. Some of the moderators include sex, implementation procedure or type of affirmative action, presence of task-related ability information or information on qualifications or competence, attitude toward affirmative action, and history of discrimination by the firm (Austin et al, 1987;Heilman et aL, 1987Heilman et aL, , 1989Heilman et aL, , 1990Heilman et aL, , 1991Nacoste, 1985Nacoste, , 1987aNacoste, , 1987bNacoste, , 1989. In addition, the type of effects obtained depend upon the dependent variable or type of reaction measured with differences having been found for judgments of fairness, affect, and competence (Heilman et aL, 1987(Heilman et aL, , 1991Nacoste, 1985Nacoste, , 1989.…”

Social Identity and Personal Identity Stereotype Threat: The Case of Affirmative Action

“…Consistent with this assumption, women who were told that they were selected for a task on the basis of their gender have been shown to rate their performance more negatively (Heilman & Alcott, 2001;Heilman, Lucas, & Kaplow, 1990;Heilman, Simon, & Repper, 1987), be more willing to relinquish their role (Heilman et al, 1990;Heilman et al, 1987), shy away from demanding tasks (Heilman, Rivero, & Brett, 1991), and perform more poorly (Brown, Charnsangavej, Keough, Newman, & Rentfrow, 2000; for reviews see Crosby, 2004;Turner & Pratkanis, 1994). Much of the aforementioned research has, however, experimentally juxtaposed being assigned a task based on merit with assignment based solely, and arbitrarily, on gender (for exceptions, see Brown et al, 2000;Major, Feinstein, & Crocker, 1994).…”

A (in)justiça relativa da acção positiva – A influência do género na controvérsia sobre as quotas baseadas no sexo

“…Heilman, 1996;Pratkanis & Turner, 1996), suscitando sentimentos de revolta (Heilman, 1996) e os beneficiados também podem duvidar das suas competências (cf. Heilman, Rivero, & Brett, 1991) ou acreditar que os outros o fazem (Heilman, Block, & Lucas 1992;Truaux et al, 1998), podendo ter efeitos psicológicas. Outros estudos (e.g., Ayers, 1992;Heilman et al, 1991) mostram que estes não se sentem prejudicados pelas medidas e só quando não têm confiança nas suas competências (e.g., os jovens) é que parecem sofrer as consequências negativas (Truaux et al, 1998).…”

“…Heilman, Rivero, & Brett, 1991) ou acreditar que os outros o fazem (Heilman, Block, & Lucas 1992;Truaux et al, 1998), podendo ter efeitos psicológicas. Outros estudos (e.g., Ayers, 1992;Heilman et al, 1991) mostram que estes não se sentem prejudicados pelas medidas e só quando não têm confiança nas suas competências (e.g., os jovens) é que parecem sofrer as consequências negativas (Truaux et al, 1998). Clayton e Crosby (1992), defensores da acção positiva, salientam que os investigadores também devem conhecer o significado das medidas (e.g., saber que o mérito é tido em conta) antes de realizarem os estudos.…”

“…De facto, o argumento geralmente utilizado pelos detractores sobre as quotas é que a selecção se realiza com base nas características demográ-ficas das pessoas e não nas suas competências pessoais (e.g., Crosby et al, 2006;Davey et al, 1999;Son Hing et al, 2002). Este argumento também é frequentemente interiorizado pelos beneficiados das medidas que as consideram paternalistas e 'humilhantes' (Amâncio, 2004), duvidando, muitas vezes, das suas capacidades (Heilman et al, 1991).…”