“…Há que se considerar nesse tópico a condição peculiar de nutrição, ingestão de líquidos, a rotina semanal de deslocamento ao centro de terapia para horas de hemodiálise, medicamentos em uso e a dificuldade de se conseguir um adequado controle e tratamento odontológico por esses pacientes. Uma questão que envolve desde condições econômicas do paciente, a importância que ele eventualmente confere à sua saúde bucal em função de seu problema sistêmico, ou mesmo a dificuldade de se encontrar um cirurgião-dentista com disposição e preparo para tratar pacientes IRC (Naylor;Fredericks, 1996 Kovesdy;Kalantar-Zadeh, 2008;Kato et al, 2008;Georgakopoulou et al, 2011;Vidyullatha et al, 2011;Sunil et al, 2012 (Miguel et al, 2006;Taskapan et al, 2007;Jover-Cerveró, 2008;Dirschnabel et al, 2011;Bossola;Tazza, 2012;Wilczynska-Borawska et al, 2012;Kaushik et al, 2013;Teratani et al, 2013;Marques et al, 2014). O fluxo salivar total não-estimulado da casuística para o GT e GC respectivamente foi menor que 0,1 ml/min em 5,5% (N= 5) e 1,92% (N=1 (Kutner et al, 2010;Grasselli et al, 2012;Mazairac et al, 2012;Zabel et al, 2012;Chiang et al, 2013;Palmer et al, 2013;Sezer et al, 2013).…”