Stressors of professionals and trainees at APA-approved counseling and VA medical center internship sites.

Abstract

The purpose of this study was to assess the perceived stress experienced by professionals and trainees during psychotherapy and supervisory activities at American Psychological Associationapproved university counseling center and Veterans Administration (VA) medical center internship sites. One hundred thirty-five staff members (90 professionals, 43 interns, 2 practicum students) from fourteen VA centers and 144 staff members (79 professionals, 37 interns, 28 practicum students) from twelve university counseling centers responded to a questionnaire used to assess perceived stress. In data analysis, we compared the stress of professionals and trainees. In secondary analysis, we compared Stressors of staffs at VA and counseling centers. We also investigated beliefs that contributed to the stress experienced. Results indicate that professional staff find their experiences less stressful than do interns, who find their experiences less stressful than do practicum students. Also, VA staff members reported less stress than did counseling staff. Results are compared with previous research in this area, and previous conclusions regarding the universality of Stressors are addressed.

Therapeutic implications of counselling psychologists’ responses to client trauma: An interpretative phenomenological analysis

“…Neumann and Gamble (1995) describe Pearlman and McCann's (unpublished) survey of nearly 200 trauma therapists, which found that newer therapists reported more intrusive imagery from the work as well as more anxiety, depression and physical symptoms than did therapists with greater experience. This is consistent with research into the professional development of therapists, indicating that psychological distress is higher for therapists who are less experienced (Adams & Riggs, 2008;Hellman, Morrison, & Abramowitz, 1987;Rodolfa, Kraft, & Reilley, 1988).…”

“…This is consistent with research into the professional development of therapists, indicating that psychological distress decreases as therapists become more experienced (Adams and Riggs, 2008;Hellman et al, 1987;Rodolfa et al, 1988). Participants conveyed that through their work with trauma survivors, they had reached a position of acceptance in relation to traumatic occurrences.…”

Estresse ocupacional em profissionais de saúde: um estudo com enfermeiros portugueses

“…Esse instrumento foi desenvolvido para avaliar os níveis de satisfação e realização profissional (Gomes, Melo & Cruz, 2000) e teve por base instrumentos similares utilizados por Boice e Myers (1987), Rodolfa e Kraft (1988), Thoresen, Miller e Krauskopf (1989). A escala é composta por cinco questões acerca da carreira e satisfação profissional, nomeadamente, (i) a vontade em optar pela mesma via de ensino se os enfermeiros tivessem uma nova oportunidade de escolher um curso superior (respostas numa escala dicotômica de "sim" e "não"); (ii) o nível de satisfação profissional; (iii) o nível de realização profissional; (iv) o desejo de abandonar o local de trabalho durante os próximos cinco anos; e (v) o desejo de abandonar a profissão durante os próximos cinco anos.…”

Stress ocupacional em profissionais de segurança pública: um estudo com militares da Guarda Nacional Republicana

“…Escala de Satisfação e Realização (ESR): Este instrumento foi desenvolvido com o objectivo de avaliar os ní-veis de satisfação e realização profissional (Gomes, 1998;Gomes et al, 2000) e teve por base instrumentos similares utilizados por Boice e Myers (1987), Rodolfa e Kraft (1988) e Thoresen, Miller e Krauskopf (1989). A escala é composta por cinco questões acerca da carreira e satisfação profissional, nomeadamente, (a) vontade em optar pela mesma via de formação se os militares tivessem uma nova oportunidade de escolher uma saída profissional (respostas numa escala dicotómica de "sim" e "não"); (b) nível de satisfação profissional actual; (c) nível de realização profissional actual; (d) desejo de abandonar o actual local de trabalho durante os próximos cinco anos; e (e) desejo de abandonar a profissão durante os próximos cinco anos.…”