2008
DOI: 10.1111/j.1743-8594.2008.00068.x
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Subnational Foreign Policy Actors: How and Why Governors Participate in U.S. Foreign Policy

Abstract: U.S. governors lead overseas missions seeking investment and promoting trade, establish international offices, meet with heads of government, receive ambassadors, and take positions on foreign policy. This paper describes how governors are involved in participating in U.S. foreign policy, explains why governors seek to voice their views and play an active role in working with leaders and issues beyond their state’s borders, and argues that U.S. states and governors need to be better conceptualized and consider… Show more

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“…State legislatures though have also been active participants in legislative actions involving such issues as trade, human rights, defense, terrorism, and the environment among others (Conlan et al, 2004). Activities in both the executive and legislative branches vary widely from state to state and are dependent on such factors as public support, personal interests, fiscal health, and proximity to national borders (Conlan & Sager, 1997;Conlan et al, 2004;McMillan, 2008). Duchacek (1990) categorizes paradiplomacy into three types.…”
Section: Paradiplomacymentioning
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“…State legislatures though have also been active participants in legislative actions involving such issues as trade, human rights, defense, terrorism, and the environment among others (Conlan et al, 2004). Activities in both the executive and legislative branches vary widely from state to state and are dependent on such factors as public support, personal interests, fiscal health, and proximity to national borders (Conlan & Sager, 1997;Conlan et al, 2004;McMillan, 2008). Duchacek (1990) categorizes paradiplomacy into three types.…”
Section: Paradiplomacymentioning
confidence: 98%
“…State governors, for example, have recently been examined due to their increasing participation in foreign policy through activities such as overseas trade missions and meetings with international leaders (McMillan, 2008). State legislatures though have also been active participants in legislative actions involving such issues as trade, human rights, defense, terrorism, and the environment among others (Conlan et al, 2004).…”
Section: Paradiplomacymentioning
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“…56 (1): 40-59 [2013] 41 Revista BRasileiRa de Política inteRnacional análise de Política exteRna e Política exteRna BRasileiRa: tRajetóRia, desafios e PossiBilidades [...] Se tradicionalmente esse governo específico era um governo nacional, o legítimo responsável pela elaboração da política externa do Estado, nas últimas décadas os diversos processos de descentralização e regionalização associados à globalização têm feito com que outros níveis de governo diferentes do nacional (supranacionais ou subnacionais) desenvolvam suas próprias políticas externas, tornando-se assim objetos válidos da APE. A política externa da União Europeia tem sido analisada sob essa lente (White 2001), bem como aqueles governos subnacionais com atividade externa consistente (Soldatos 1990;McMillan 2008;Salomón 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…A política externa da União Europeia tem sido analisada sob essa lente (White 2001), bem como aqueles governos subnacionais com atividade externa consistente (Soldatos 1990;McMillan 2008;Salomón 2011).…”
unclassified
“…Já o segundo ciclo, considerando as análises empíricas sobre os casos superadas, se dedica à atuação desses atores "em áreas específicas, como o meio-ambiente; foca a contribuição de atores específicos, como governadores estaduais; ou aventura-se na construção das primeiras teorias explanatórias" (Tavares, 2012, p. 170). A despeito da indicação de ampla literatura de estudos de caso sobre a atuação internacional de governos subnacionais, como Tavares afirma, casos de regiões com questões muito específicas, como as canadenses (Balthazar, 1999;Huijgh, 2010;Lecours, 2002;McNiven e Cann, 1993;Nossal, 1993;Vengroff e Rich, 2004), as espanholas (Cornago e Aldecoa, 2008;Lecours, 2008;Lecours e Fernández, 2001;Marx, 2008;Segura, 2004;Ugalde, 1999) e as belgas (Criekemans, 2006(Criekemans, , 2010aLejeune, 1990;Paquin, 2004Paquin, , 2010 ou mesmo norte-americanos (Fry, 1990a;b, 1993;Kline, 1993;McMillan, 2008) dominaram grande parte dos estudos empíricos desenvolvidos, especialmente, durante a década de 1990 e início dos anos 2000. 7 Criekemans (2010a, p. 1-2) sintetiza as "ondas" de desenvolvimento da paradiplomacia que ocorreram desde então, sendo esse desenvolvimento a partir da década de 1980 a primeira onda, caracterizada por um crescente número de governos não-centrais buscando a atração de investimentos externos.…”
Section: A Ascensão Dos Governos Subnacionais Ao Internacionalunclassified