1969
DOI: 10.26512/lc.v17i33.3737
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Surdez e família: facetas das relações parentais no cotidiano comunicativo bilíngue

Abstract: Esse artigo aborda a dinâmica familiar que envolve as diferenças no fluxo interativo entre filhos surdos e pais ouvintes e os aspectos educacionais presentes nesse contexto. Ressalta também as dimensões da subjetividade dos responsáveis ou representantes familiares. A metodologia empregada foi de caráter qualitativo, com a participação de dezoito familiares, que discutiram temas como: comunicação e linguagem, Libras e implante coclear. As categorias encontradas foram: Resistência/ Negação da surdez; Culpa/Resp… Show more

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“…Compreendemos a família como o primeiro contato social da criança, esta se torna referência para as demais interações e relações, uma vez que é o primeiro e mais próximo grupo social com o qual o indivíduo mantém as relações mais íntimas. É na família que o indivíduo vai se constituir emocional, subjetiva e socialmente (GUARINELLO; LACERDA, 2007), e é nesse espaço de interações privilegiado que emergem os vínculos comunicacionais primários, constituídos de significados e sentidos, internalizados nas interações, possibilitando o desenvolvimento do sujeito (KELMAN et. al., 2011).…”
Section: Desenvolvimento De Linguagem De Crianças Surdasunclassified
“…Compreendemos a família como o primeiro contato social da criança, esta se torna referência para as demais interações e relações, uma vez que é o primeiro e mais próximo grupo social com o qual o indivíduo mantém as relações mais íntimas. É na família que o indivíduo vai se constituir emocional, subjetiva e socialmente (GUARINELLO; LACERDA, 2007), e é nesse espaço de interações privilegiado que emergem os vínculos comunicacionais primários, constituídos de significados e sentidos, internalizados nas interações, possibilitando o desenvolvimento do sujeito (KELMAN et. al., 2011).…”
Section: Desenvolvimento De Linguagem De Crianças Surdasunclassified
“…A pessoa que não ouve, dependendo o grau, a idade da perda e diagnóstico, está impossibilitada de aprender a língua oral de forma espontânea, sendo necessário a utilização de uma via distinta que o possibilite obter experiências por meio da língua viso-espacial (SILVA et al, 2014;KELMAN et al, 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…Quadros (2003) aponta como lacuna a falta de direcionamento das políticas públicas de educação inclusiva, no que se refere a uma discussão mais adensada sobre os desdobramentos culturais e linguísticos obser-vados na inserção dos alunos com necessidades educacionais especiais em turmas regulares. A autora aponta que a experiência de estudantes surdos no contexto escolar é relevante nesse contexto por ser um grupo com características singulares relacionadas ao curso de seu desenvolvimento que é pelo canal visuo-espacial (Kelman, Silva, Amorim, Monteiro, & Azevedo, 2011).…”
Section: Introductionunclassified