“…Entre as maquetes físicas, pouco flexíveis, mas próprias para resolver assimetrias em relação à compreensão da linguagem técnica, e as representações digitais e paramétricas, muito flexíveis, porém específicas de um corpo técnico, há que se encontrar alternativas que se valham das possibilidades tecnológicas para o desenho de interfaces apropriadas para a interação dialógica entre os grupos sócio-espaciais e os técnicos, nos termos de Baltazar e Kapp (2016). Bonillo et al (2019), demonstram a eficiência de interfaces caracterizadas por mesas tangíveis, hoje já comercializadas como recursos de entretenimento, mas que, para o contexto do estudo dos autores referidos, é aplicada para tratamentos terapêuticos. Trata-se de uma interface constituída por uma mesa que representa o espaço digital e que permite a interação por meio de objetos físicos reais sobrepostos a ela.…”