1998
DOI: 10.16995/trac1997_138_147
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Tales from a Romanist: A Personal View of Archaeology and ‘Equal Oppertunities’

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“…Nesse contexto, as mulheres representam um dos grupos mais prejudicados, devido principalmente ao preconceito existente na Arqueologia de Contrato, que associa força, rapidez e a sujeição a condições adversas como características tipicamente masculinas. Scott (1998) argumenta, ainda, que os prazos curtos, salários baixos e falta de creches dificultam ainda mais a entrada das mulheres na Arqueologia de Contrato britânica. Como resultado, as mulheres muitas vezes deixam a arqueologia de campo para se tornarem especialistas ou técnicas em laboratório (Moser, 1996).…”
Section: A Arqueologia Brasileira E O "Mercado De Menires"unclassified
“…Nesse contexto, as mulheres representam um dos grupos mais prejudicados, devido principalmente ao preconceito existente na Arqueologia de Contrato, que associa força, rapidez e a sujeição a condições adversas como características tipicamente masculinas. Scott (1998) argumenta, ainda, que os prazos curtos, salários baixos e falta de creches dificultam ainda mais a entrada das mulheres na Arqueologia de Contrato britânica. Como resultado, as mulheres muitas vezes deixam a arqueologia de campo para se tornarem especialistas ou técnicas em laboratório (Moser, 1996).…”
Section: A Arqueologia Brasileira E O "Mercado De Menires"unclassified
“…However, the failure to develop an archaeology of gender at TRAC or as part of a general trend in Roman Archaeology to consider what is normative to be male in both the past and present (see Scott 1998) points to the limits of the possible within the existing institutional format. I am uncertain whether the greater presence of women in TRAC points to a difference in the institution as Kevin Greene (2005) has suggested.…”
Section: Representation Identity and Conservatismmentioning
confidence: 99%
“…One hopes that TRAC's contribution to making the Roman period more interesting to everyone will facilitate further progress in the gender balance among contributors, although formidable professional barriers to equality remain which must be tackled by all archaeologists (cf. Scott 1998). The second issue is perhaps more serious as far as the future of TRAC specifically is concerned, as it does not seem to be changing: a recent session on Roman women at TRAC 2002 attracted limited support, even though it deliberately aimed to tap into areas of the wider field of Roman studies where, at least in some cases, archaeologists are behind classicists (Baker 2003).…”
Section: Possibilities For Change Accessmentioning
confidence: 99%