Temporalização dos discursos políticos no processo de Independência do Brasil (1820-1822)

Abstract

(FAPESP), pelo financiamento da pesquisa por meio da bolsa de mestrado que permitiu a realização deste trabalho.

A Politização Do Tempo Histórico Na Independência Do Brasil

“…Seria pertinente especificar os conjuntos sociais abarcados por esse uso político do tempo para, assim, diagnosticar os excluídos de uma identidade seletiva emergente que provavelmente condicionaria diversos conflitos entre o Estado e a nação. Por fim, observo que a ausência da incorporação da dissertação de mestrado de Rafael Fanni (FANNI, 2015), elaborada após a dissertação de Santos e antes de sua readaptação em livro -e que é abertamente tributária da interpretação de Cristiane Camacho dos Santos -, prejudicou a possibilidade de aprofundar o rigor e expandir a envergadura das constatações da autora.…”

La Asamblea Constituyente de Brasil de 1823 y la presencia de la América española

“…9 Zermeño Padilla, 2009: 571. 10 Araujo, 2008 11 Fanni, 2015;Berbel, 2005. 12 Pimenta, 2017b: 36, cursivas del autor. específica (por lo tanto, históricamente constituida), a la cual se le puede atribuir la cualidad de revolucionaria moderna.…”

“…Si bien la opción por la forma de gobierno monárquico-constitucional adoptada por Brasil en 1823 lo colocase (junto con México, por un breve período) en un camino contrario al de la mayoría de las repúblicas hispanoamericanas, todos, sin excepción, necesitaron responder a las transformaciones imperantes de las estructuras políticas y jurídicas del Antiguo Régimen, en parte tributarias de los diferentes liberalismos económicos y políticos que surgían en la modernidad 15 . 13 Santos, 2017;Fanni, 2015. 14 Pimenta, 2017b: 33. 15 Frasquet, 2015: 70;Slemian, 2009;Fernández Sebastián, 2012. En medio de voces divergentes en la política brasileña de 1823, hay un sustrato común: la certeza de que la observación de lo que pasaba fuera de Brasil era instructivo y hasta imprescindible para lo que se decidía internamente. Así, las lecturas de la historia y de los acontecimientos más recientes en un mundo en transformación se tornaban instrumentos de legitimación de las premisas y principios ideológicos que orientaban sus discursos.…”

As revoluções de independência como revoluções do tempo: almanaques, calendários e cronologias no Brasil do século XIX

“…No tocante a uma história das formas de tempo no Brasil de começos do século XIX, alguns bons desenvolvimentos são:Araujo (2008);Pereira (2011);Fanni (2015); EscosteguyFilho (2016);Santos (2017);Cezar (2018). Para sua relação com periódicos e outras publicações, verMatheus (2010).…”