Este artigo retoma e problematiza o tema clássico da Independência do Brasil como um movimento revolucionário. Primeiramente, discute o conceito revolução em meio ao próprio processo de ruptura entre Brasil e Portugal; em seguida, analisa sinteticamente aspectos da historiografia desse problema nos séculos XIX e XX; por fim, reorganiza a questão de acordo com contribuições historiográficas que, nas últimas décadas, têm avançado no entendimento do processo histórico em si a partir da premissa de seu caráter revolucionário.
ResumoO objetivo deste artigo é propor uma análise preliminar de atitudes e valores que os brasileiros da atualidade nutrem diante de um fato histórico específico -a Independência do Brasil -bem como refletir acerca das relações de tais valores e atitudes com condições acadêmicas de formulação intelectual em torno do fato histórico. A investigação está baseada em livros didáticos, best-sellers, vídeos, filmes e magazines de história, bem como em uma pesquisa de opinião pública. Por fim, o artigo discute a noção de "cultura de história", e como a mesma pode eventualmente pautar valores sociais dos brasileiros em relação ao passado. AbstractThe aim of this article is to propose a preliminary analysis of attitudes and values that Brazilians have nowadays about a specific historical eventthe Independence of Brazil -as well as reflecting on the relationship of such values and attitudes towards academic conditions of intellectual formulation around a historical fact. The research is based on textbooks, bestsellers, videos, movies and History magazines as well as on a public opinion pool. Finally, the article discusses the notion of "culture of history", and how it can possibly guide Brazilian social values about the past. Palavras-chaveIndependência, cultura de história, história pública, ensino de história, historiografia
ApresentaçãoAs diretrizes para o diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas surgiram a partir da filosofia da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) de manter atualizadas as informações de procedimentos relacionados ao diagnóstico e tratamento de pacientes com cardiopatias.O Departamento de Arritmias e Eletrofisiologia Clínica (DAEC) decidiu realizar um documento mais amplo que nos consensos realizados anteriormente, revisando criticamente, não apenas as informações das especialidades intervencionistas, como a eletrofisiologia invasiva e a estimulação cardíaca artificial, mas propondo diretrizes para temas anteriormente não abordados, de especial interesse dos cardiologistas clínicos, como as indicações e interpretações dos métodos não invasivos e o tratamento clínico das arritmias cardíacas.Nestas diretrizes, que contaram com a participação de 50 especialistas considerados os mais destacados nas respectivas áreas, procuramos estabelecer normas técnicas para a realização dos procedimentos intervencionistas, como qualificação e habilitação dos recursos humanos, condições de segurança dos serviços e equipamentos indispensáveis para realização destes procedimentos. Estas informações podem ser úteis às instituições governamentais e organizações privadas que custeiam a sua execução, além de representarem a preocupação prioritária do DAEC com a segurança do paciente.Seguindo as orientações da diretoria científica da SBC, as indicações clínicas para realização dos procedimentos e testes diagnósticos foram reavaliadas com espírito crítico, baseado em publicações científicas e, quando possível, na análise custo-efetividade.O resultado deste trabalho será útil a todos os membros da SBC, que sem dúvida receberão um manuscrito realizado com cuidado e rigor científico. Cruz (1997-1998) Mauricio Ibrahim Scanavacca (1999 Sérgio Rassi (2001Rassi ( -2002 COLABORAÇÃO: Mauricio Ibrahim Scanavacca B) Aceitável• Aceitável e segura, clinicamente útil, mas não confirmado definitivamente ainda por estudo randomizado amplo ou por metanálise B1) Evidência muito boa B2) Evidência razoável C) Inaceitável• Clinicamente sem utilidade, pode ser prejudicial Níveis de Definição EvidênciaNível 1Dados derivados de revisões sistemáticas/metanálises com resultados bem definidos ou dados provenientes de estudos clínicos randomizados, incluindo grande número de pacientes. Nível 2Dados derivados de um número limitado de estudos clínicos randomizados, incluindo pequeno número de pacientes. Nível 3Dados derivados de análise cuidadosa de estudos não-randomizados ou de registros observacionais. Nível 4A recomendação se baseia primariamente em práticas comuns, conjeturas racionais, modelos fisiopatológicos e consenso de especialistas, sem referência aos estudos anteriores. 6 IntroduçãoA decisão da utilização de métodos diagnósticos complementares para investigação de pacientes em medicina baseia-se na capacidade destes métodos em confirmar ou afastar a hipótese diagnóstica levantada durante a observação clínica sistemática. A falta de critério...
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