The arm motor ability test: Reliability, validity, and sensitivity to change of an instrument for assessing disabilities in activities of daily living

Kopp, Bruno; Kunkel, Annett; Flor, Herta; Platz, Thomas; Rose, Ulrike; Mauritz, Karl Heinz; Gresser, Klaus; McCulloch, Karen; Taub, Edward

doi:10.1016/s0003-9993(97)90427-5

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“…Several tests of prosthetic function have been developed and are widely used for conventional prosthetics [42][43][44][45][46][47]. These test s are largely qualitative and are intended to measure skill and efficacy during functional tasks.…”

Section: Classifier Performance Metricsmentioning

confidence: 99%

Electromyogram pattern recognition for control of powered upper-limb prostheses: State of the art and challenges for clinical use

Scheme

Englehart²

2011

JRRD

818

613

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Abstract-Using electromyogram (EMG) signals to control upper-limb prostheses is an important clinical option, offering a person with amputation autonomy of control by contracting residual muscles. The dexterity with which one may control a prosthesis has progressed very little, especially when controlling multiple degrees of freedom. Using pattern recognition to discriminate multiple degrees of freedom has shown great promise in the research literature, but it has yet to transition to a clinically viable op tion. This article describes the pertinent issues and best practices in EMG pattern recognition, identifies the major challenges in deploying robust control, and advocates research directions that may have an effect in the near future.

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Section: Classifier Performance Metricsmentioning

confidence: 99%

Electromyogram pattern recognition for control of powered upper-limb prostheses: State of the art and challenges for clinical use

Scheme

Englehart²

2011

JRRD

818

613

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“…Thus, to better characterize these populations, we further delimited the sample to people with minimal levels of PSD (as characterized by a score £19 on the Beck Depression Inventory, Second Edition [BDI-II]; Beck, Steer, & Carbin, 1988) and minimal to moderate UE impairment. We hypothesized that higher scores on the Fugl-Meyer Assessment (FM;Fugl-Meyer, Jääskö, Leyman, Olsson, & Steglind, 1975) would be correlated with lower scores on the BDI-II and that higher scores on the Arm Motor Ability Test (AMAT; Kopp et al, 1997) would be correlated with lower BDI-II scores. To our knowledge, this was the first study testing the associations between PSD and UE impairment and UE functional limitation using stroke-specific movement measures.…”

mentioning

confidence: 99%

Minimal Depression: How Does It Relate to Upper-Extremity Impairment and Function in Stroke?

Weaver

Page

Sheffler

et al. 2013

The American Journal of Occupational Therapy

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OBJECTIVE. We sought to determine the association between minimal depression, upper-extremity (UE) impairment, and UE motor function in a cohort of participants with subacute stroke. METHOD. We conducted a retrospective, secondary analysis of an interventional study. Correlational analyses were performed using the following outcome measures: the UE section of the Fugl-Meyer Assessment (FM), the functional ability section of the Arm Motor Ability Test (AMAT), and the Beck Depression Inventory (BDI–II). RESULTS. We found a negative correlation between BDI–II and both the FM (−.120, p = .196) and the AMAT (−.110, p = .275); however, this correlation was not statistically significant. Women exhibited higher depression scores (8.75 ± 0.78) than men (6.29 ± 0.46; p = .008). CONCLUSION. Low levels of depression are not associated with UE motor impairment and function in people with minimal to moderate UE disability levels. Poststroke depression occurs more frequently in women, warranting additional research on sex-specific differences. Given the proliferation of UE therapies targeting this group, this information is important for effective therapy planning and implementation.

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“…A pontuação varia de 50 a 100 pontos, sendo quanto maior o escore, maior a independência do indivíduo 18 . 20 . O THMMS é composto de 13 tarefas que reproduzem atividades cotidianas, avaliadas em uma escala ordinal que varia de zero a 5, nos seguintes itens: (a) habilidade funcional (capacidade de executar uma meta) -onde zero = inexistente, 1 = muito pouca, 2 = pouca, 3 = moderada, 4 = quase normal e 5 = normal; e (b) qualidade do movimento (quão bem o movimento da tarefa foi executado) onde zero = não executou, 1 = muito pobre, 2 = pobre, 3 = moderada, 4 = quase normal e 5 = normal.…”

Section: Resultsunclassified

“…O tempo de cada tarefa é cronometrado, sendo o limite 1 minuto para atividades unilaterais e 2 minutos para as bilaterais. Caso seja ultrapassado o limite, analisa-se apenas a qualidade do movimento 20 . A confiabilidade, validade e sensibilidade do teste foram avaliadas com 33 indivíduos, tendo suas propriedades psicométricas descritas e alta correlação entre cada item com o escore total 20 .…”

Section: Resultsunclassified

“…Caso seja ultrapassado o limite, analisa-se apenas a qualidade do movimento 20 . A confiabilidade, validade e sensibilidade do teste foram avaliadas com 33 indivíduos, tendo suas propriedades psicométricas descritas e alta correlação entre cada item com o escore total 20 . Na tradução da THMMS para a língua portuguesa do Brasil, feita em 2006, a concordância entre os observadores para cada item do teste mostrou-se altamente significativa 21 25 .…”

Section: Resultsunclassified

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Instrumentos de avaliação da função de membros superiores após acidente vascular encefálico: uma revisão sistemática

Cavaco¹,

Alouche

2010

Fisioter. Pesqui.

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O objetivo desta revisão sistemática da literatura foi analisar os instrumentos de avaliação da função de membros superiores em indivíduos que sofreram acidente vascular encefálico (AVE), bem como suas propriedades psicométricas e adaptação cultural para o Brasil. A busca nas bases de dados eletrônicas Medline, Lilacs e Scielo levaram à seleção de 57 artigos sobre instrumentos de avaliação da função motora global, da função específica da extremidade superior, bem como os relativos à validação e avaliação das propriedades psicométricas das escalas. Foram encontrados 11 instrumentos de avaliação da função de membros superiores. Destes, a escala de Fugl-Meyer, o teste de habilidade motora do membro superior e a medida de independência funcional são traduzidos e validados para a língua portuguesa e têm sua validade, confiabilidade e reprodutibilidade determinadas e adequadas. Esses instrumentos mostram-se complementares na avaliação da função de membros superiores de pacientes que sofreram AVE, pois incluem aspectos relativos à estrutura e função corporal, à capacidade de execução de tarefas, e ao cuidado pessoal e relações interpessoais, respectivamente, sendo portanto recomendáveis para o uso clínico.

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The arm motor ability test: Reliability, validity, and sensitivity to change of an instrument for assessing disabilities in activities of daily living

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Electromyogram pattern recognition for control of powered upper-limb prostheses: State of the art and challenges for clinical use

Electromyogram pattern recognition for control of powered upper-limb prostheses: State of the art and challenges for clinical use

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Instrumentos de avaliação da função de membros superiores após acidente vascular encefálico: uma revisão sistemática

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