“…Esse entendimento da avaliação de desempenho tem conduzido nas últimas décadas a dezenas de aplicações práticas e cientí-ficas publicadas em periódicos internacionais qualificados (Ensslin, Ensslin, Dutra, & Petri, 2007), (Ensslin, Giffhorn, Ensslin, Petri, & Vianna, 2010), (Ensslin, Dutra, & Ensslin, 2000), (Della Bruna, Ensslin, & Ensslin, 2014); (Della Bruna, Ensslin, & Ensslin, 2011), (Giffhorn, 2011), , (Longaray, Ensslin, Ensslin, & Da Rosa, 2015), (Marafon, Ensslin, Lacerda, & Ensslin, 2015), (Micheli & Mari, 2014), (Rolim Ensslin, Ensslin, Back, & Lacerda, 2013), (Tasca, Ensslin, Rolim Ensslin, & Bernardete Martins Alves, 2010), (Tasca, Ensslin, & Ensslin, 2012), (Zamcopé, Ensslin, & Ensslin, 2012). De tais estudos, verifica-se a oportunidade de elicitação do desenvolvimento de modelos de avaliação de desempenho construtivistas no âmbito das organizações públi-cas brasileiras.…”