The Effects of Shared Cognition on Group Satisfaction and Performance

Abstract

This study investigates the effects of shared cognition on group member satisfaction and group task performance. The hypotheses are that groups who have shared cognition concerning communication rules, such as politeness and efficiency, will be more satisfied with their group processes and will perform a task better than will those in groups lacking shared cognition concerning communication rules. The research involved 67 groups (N = 236) performing a radio assembly task for 20 minutes. Group members in the shared cognition condition received the same instructions to communicate politely (or efficiently). In the non-shared cognition condition, some members in a group received instructions to communicate politely and other members in the same group received instructions to communicate efficiently. The data are consistent with the part of the hypothesis relating to satisfaction but not to the one relating to performance.

Reliability Estimates for Multilevel Designs in Group Research

“…In our example of reliability estimation using Park's (2008) study of group satisfaction, Keyton's (1991) global satisfier scale displayed internal consistency at the individual level but not at the group level. Furthermore, the individual-level reliability estimate was slightly inflated when nonindependence was ignored.…”

“…Thus, the general thrust of our simulations is to investigate the effects of group size, average item correlation, and number of scale items on the distribution of estimates that reach or exceed the conventionally accepted threshold of .70 for individual-level, nonindependent assessments of reliability. Our simulations were based on our analysis of Park's (2008) data. We used a grand mean of 5 (which is close to what Park observed) and set the group deviations from the grand mean to be randomly and normally distributed with variance = 1.00.…”

“…SAS Output forPark's (2008) 15-Item Satisfaction Scale estimate for the individual-level analysis is next, and the group-level variance is last.…”

As equipes aprendem? Como? Evidências no nível meso

“…Esta hipótese também foi corroborada, sendo responsável por um acréscimo de 5% no modelo explicativo do fenômeno. Tendo em vista que a satisfação é um critério de efetividade das equipes (Hackman, 1987;Souza & Puente-Palacios, 2011), este achado é relevante, pois é coerente com a pesquisa de Park (2008), que verificou que as cognições compartilhadas são preditoras de satisfação com processos grupais. Portanto, embora seja possível afirmar por meio do modelo proposto que as cognições compartilhadas desenvolvidas por um processo de aprendizagem podem tornar as equipes mais efetivas, faz-se necessário ampliar os estudos sobre o aprendizado gerado pelas equipes, de sorte a conseguir explicar de que forma ele aumenta a sua efetividade.…”

“…Os autores realizaram estudo em que a satisfação com a equipe foi explicada pelas crenças individuais na efetividade da equipe em associação com a interdependência de resultados que os membros mantêm entre si. De maneira adicional, Considerando-se os achados dePark (2008) sobre a relação entre a satisfação com processos grupais e cognições compartilhadas, espera-se que, nesta pesquisa, a satisfação com a equipe seja explicada pelas interpretações coletivas sobre os comportamentos de aprendizagem. Tomando-se por base as evidências empíricas apontadas por Van den Bossche et al (2011) acerca da relação entre cognições mutuamente compartilhadas e efetividade, este achado também reforça que a satisfação, como um critério de efetividade da equipe, deva ser explicado pelas interpretações coletivas sobre comportamentos de aprendizagem de equipe.…”