É sob o signo da Ciência Aberta que a comunicação da ciência se faz hoje. Esta obra propõe-se refletir sobre algumas das vertentes deste conceito guarda-chuva que é a Ciência Aberta a partir de visões de Portugal, Espanha e Brasil. Trata-se de repensar o que são os ciclos de produção, disseminação e avaliação da ciência, um objeto em fuga quando se pretende fixá-lo dentro de parâmetros que ainda correspondem ao universo atual, ao mesmo tempo que se procura antecipar o futuro por força da tecnologia digital.