In this study, we have identified that a Proof of Concept can be characterized as a research practice and instrument of knowledge creation, based on a set of activities that are applied to the study and understanding of certain objects by the actors involved. In Information Systems Development, we have characterized a Proof of Concept as a system that creates sociotechnical phenomena and, with the aim of understanding these phenomena, we use the Context Engineering approach. Context Engineering represents the relationship between a set of essential movements in a new framework of activities of Information Systems Development. Furthermore, we highlight Information Science, which allows us to study in formal and rigorous ways the processes, techniques, conditions, and effects that are entailed in improving the efficacy of information, which is used for a range of purposes related to individual, social and organizational needs, as well as new methods of scientific communication. To our knowledge, and following a review of the literature, there is a lack of studies combined with gaps in the knowledge of Proof of Concept practices. The misunderstanding of these practices may strengthen the probability of compromising the reliability, reproducibility, and reusability of the knowledge consumed or constructed in a Proof of Concept, which may affect its appropriate utilization by the organizations, their actors, or communities of practice. In this context, this paper aims to promote a preliminary study of the state-of-the-art scientific knowledge and to contribute to the body of published literature on Proof of Concept practices.
In this study, the authors acknowledge Proof-of-Concept (PoC) as an activity with a set of practices performed by its practitioners and consumed by organizations that aim to explore new products or technologies and achieve knowledge production and consumption. PoC practices are poorly explored and characterized in the scientific literature. The motivation of this research is the clarification of an approach to PoC. This article introduces a “new” and different view of PoC practices using Activity Theory and Hermeneutics. The authors debate that it is not possible to understand the whole PoC until its constituent parts and context have been understood. Therefore, the process of appropriation of knowledge in PoC occurs in social interaction between one practitioner and another, through an activity that is mediated in the relations between those practitioners, and an activity between the triad—subject (practitioner), object of learning (outcome), and mediating artifacts—with the aim of improving PoC practices.
ResumoA Informação é um recurso indispensável ao funcionamento e sobrevivência das organizações. Para que as organizações possam competir no ambiente global, de rápidas mudanças, onde se inserem, necessitam de obter informação que lhes permita inovar e adquirir vantagens competitivas nos mercados em que actuam. A informação associada à Propriedade Industrial, designada por Informação de Patentes, proporciona uma crescente competitividade através da transferência de tecnologia que motiva e revela-se de extrema importância económica pela inovação que incentiva.Após a análise de vários Indicadores e de Estudos Nacionais e Internacionais, constata-se que Portugal não está a utilizar satisfatoriamente os recursos dos registos de Propriedade Industrial, não retirando daí as vantagens que lhe poderia propiciar. Os dados publicados indiciam que os Centros de investigação universitários não estão a rentabilizar as suas potencialidades no que respeita à utilização deste tipo de informação que poderia, se devidamente integrado nos projectos de investigação, motivar mais Inovação, mais vantagem competitiva e, também, maior número de registos de PI, originando mais empresas e maior crescimento económico. Sustenta-se que uma utilização coerente e efectiva das Bibliotecas Digitais de Patentes, contendo informação resultante das actividades de I&D com aplicação industrial, pode contribuir para o aumento da criatividade e suporte na resolução de problemas de investigação, potenciando a inovação através de novos produtos e processos daí decorrentes. O presente trabalho procura responder à questão sobre a relação entre o grau de conhecimento e nível de utilização das bibliotecas digitais de patentes pelos centros de investigação em Portugal e o seu contributo para o processo de inovação. A hipótese de trabalho que procuraremos validar é de que os Centros de Investigação Universitários que conhecem e utilizam mais a Informação constante nas BDP são mais inovadores, patenteiam mais invenções, geram mais produtos e processos novos, originando mais 'spin-offs' para a sua aplicação industrial. AbstractInformation is an essential resource to the functioning and survival of organizations. In order for organizations to compete in a global environment, with rapid changes, where they move nowadays, they need to obtain information that'll allow them to innovate and acquire 1 Este trabalho resulta da investigação para um programa doutoral orientado pela co-autora, Profª. Maria Manuel Borges da U.C. e co-orientado pela Profª. Fernanda Ribeiro da U.P.
É num cenário de abertura crescente da ciência, mais amplo e complexo, que se impõem novas competências aos gestores de repositórios. Este estudo visa identificar os papéis e as competências necessárias à gestão e organização de um repositório institucional. Trata-se de um estudo qualitativo com observação participante, suportado pela revisão da literatura, que permitiu refletir sobre o papel dos gestores de repositórios e as competências que devem reunir no âmbito da ciência aberta, tendo como estudo de caso o Estudo Geral, o repositório institucional da Universidade de Coimbra. Embora as funções de um gestor de repositório tenham origem no campo da Ciência da Informação, o conjunto de competências a reunir é amplo e interdisciplinar, destacando-se aquelas ao nível da comunicação científica, das tecnologias digitais, da gestão e da comunicação, da técnica e da gestão de conteúdos.
É sob o signo da Ciência Aberta que a comunicação da ciência se faz hoje. Esta obra propõe-se refletir sobre algumas das vertentes deste conceito guarda-chuva que é a Ciência Aberta a partir de visões de Portugal, Espanha e Brasil. Trata-se de repensar o que são os ciclos de produção, disseminação e avaliação da ciência, um objeto em fuga quando se pretende fixá-lo dentro de parâmetros que ainda correspondem ao universo atual, ao mesmo tempo que se procura antecipar o futuro por força da tecnologia digital.
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