The influence of a ropes course development programme on the self-concept and self-efficacy of young career officers

Abstract

The aim of this study was to determine whether adventure training could be utilised to enhance the self-concepts and self-efficacy of young career officers in the South African National Defence Force. A quasi-experimental design with a pre-test, post-test and post-post-test was used. Two measuring instruments were administered, namely the Self-description Questionnaire III and the General Self-efficacy Scale. No statistically significant improvement was measured in the various dimensions of the self-concepts and self-efficacy of members of the experimental group, but some encouraging indications of change in the experimental group were observed after the intervention. The implications of the findings are discussed further. OPSOMMINGDie doel van hierdie studie was om te bepaal of avontuurgerigte opleiding gebruik kan word om die selfkonsep en selfdoeltreffendheid van jong beroepsoffisiere in die Suid-Afrikaanse Nasionale Weermag te bevorder. 'n Kwasieksperimentele ontwerp met 'n voortoets, na-toets en na-na-toets is gebruik. Twee meetinstrumente is aangewend, naamlik die "Self-description Questionnaire III" en die "General Self-efficacy Scale". Hoewel geen statisties beduidende verbetering in die verskillende dimensies van die selfkonsep en selfdoeltreffendheid van lede van die eksperimentele groep gemeet is nie, is bemoedigende aanduidings van verandering in die eksperimentele groep na die intervensie waargeneem. Die implikasies van die bevindinge word verder bespreek.

Efeitos de um programa de criatividade para professoras em alunos do ensino fundamental

“…Cabe considerar que a relação entre criatividade e autoconceito tem se mostrado muito tênue, conforme evidenciado em alguns estudos (Fleith, 1999;Stadler & Kotze, 2006).…”

The influence of a challenge course based pre-orientation's curriculum integration on participants' perceived self-efficacy

“…Using a pretest, four post activity tests and follow up test, an evaluation of an eight-week adventure education class revealed that self-efficacy increased and was maintained for a moderate amount of time after the adventure experience (Nyhus et al, 1996). On the other hand, self-efficacy did not differ significantly between South African military career officers exposed to 3-day challenge course training and those exposed to traditional training methods (Stadler and Kotze, 2006). Several reasons for those results could be attributed to the military culture as well as discrepancy of age with the control group mean age two years older than the treatment group.…”

“…Utilizing components such as games and initiatives, low elements as well as high elements, practitioners have focused on outcomes such as increased self-esteem, greater sense of trust and teamwork, self-efficacy, locus of control, enhanced communication and group cohesion (e.g. Hatch & McCarthy, 2005;Stadler & Kotze, 2006;Wolfe & Samdahl, 2005).…”

Intervenção em criatividade com professoras e mães : efeitos no rendimento escolar, autoconceito, motivação e criatividade de alunos do 3º ano do ensino fundamental

“…A maioria dos programas tem seu impacto avaliado apenas logo após o seu término, impedindo que seja realizado um diagnóstico de suas reais contribuições na vida dos indivíduos participantes (Fleith, 2011;Mendonça, 2012;Nakano, 2011;Scott et al, 2004 Ao confrontar os resultados do presente trabalho com pesquisas anteriores, verifica-se que os achados a curto prazo estão em consonância com os de Fleith e Alencar (1992), Blumem-Pardo, (2002), Fleith (1999), Garaigordobil (2006) e Sanchez, et al (2002 no que diz respeito à indicação de que a criatividade pode ser desenvolvida por meio de treinamento. Contudo, vale destacar a dificuldade de uma comparação mais detalhada entre os estudos, devido ao uso de instrumentos distintos (Bluemen-Pardo) ou diferenças na categorização dos itens do TTPC para avaliação, como, por exemplo, análise das características da criatividade para cada uma das atividades propostas no teste (Fleith & Alencar, 1992 (Fleith, 1999;Stadler & Kotze, 2006) e, nesse sentido, estimular a criatividade não significa necessariamente promover um autoconceito positivo.…”

“…Conforme defendido por diversos especialistas, esse fenômeno deve ser compreendido e investigado considerando sua complexidade e multidimensionalidade (Amabile 1993(Amabile , 1996Csikszentmihalyi, 1996;Kaufman & Beghetto, 2009;Simonton, 1999aSimonton, , 2002Sternberg & Lubart 1991. (Peixoto, 2003;Stadler & Kotze, 2006 Por fim, espera-se que o presente trabalho tenha chamado a atenção para a importância e demonstrado a viabilidade de se promover um ambiente favorável à criatividade tanto no contexto familiar quanto escolar, não só por ser uma prerrogativa do Estado ou por ser um recurso precioso para lidar com o momento atual de incertezas e rápidas mudanças ou, ainda, por estar associada ao bem estar mental e emocional do indivíduo. Cabe lembrar que a criatividade é uma característica própria do ser humano e negar o direito à expressão desse fenômeno, é negar, também, nossa essência.…”