The Influence of the Efferent Auditory System on Otoacoustic Emissions in Noise Induced Tinnitus: Clinical Relevance

Abstract

This study demonstrates a clear relationship between noise induced tinnitus (NIT) and efferent neural auditory activity. The effect of contralateral white noise stimulation on click evoked otoacoustic emissions (CEOAEs) was studied in chronic tinnitus sufferers and controls, with and without a noise induced hearing loss (NIHL). For the non-tinnitus controls, increased contralateral white noise intensities resulted in decreased CEOAE amplitudes, irrespective of the hearing configuration. In contrast, the tinnitus patients responded with increased CEOAE amplitudes, particularly at lower contralateral noise intensities. While this was observed for both normal hearing and NIHL tinnitus patients, the effect was more pronounced amongst the normal hearing group. These findings were interpreted as reflecting a global efferent disorder in NIT patients, and are considered clinically relevant to the objective assessment of tinnitus.

Estudo das emissões otoacústicas e dos potenciais auditivos evocados de tronco cerebral em pacientes com zumbido.

“…Este fato foi bastante comentado por muitos autores (ATTIAS et al, 1993;ATTIAS et al, 1996a;ATTIAS et al, 1996b;SEIDMAN e JACOBSON, 1996;SANCHEZ, 1997) (MCKEE e STEPHENS, 1992;ATTIAS et al, 1993;ATTIAS et al, 1996a;ATTIAS et al, 1996b;ATTIAS et al, 1996c;SANCHEZ, 1997 Além disso, a influência da presbiacusia, neste caso, foi muito pequena ou nula, uma vez que todos os sujeitos tinham menos de 50 anos e, conforme citado por BENTO et al (1998), geralmente esta alteração auditiva ligada à idade atinge indivíduos com mais de 60 anos. Da mesma forma, BRAY (1989) citou que, para as emissões otoacústicas, se observou uma incidência de 100% das respostas em sujeitos com menos de 60 anos e HALL (1990) comentou só existir um aumento significativo do intervalo de onda I-V da ABR, em indivíduos entre 60 e 86 anos.…”

“…Alguns autores têm utilizado indivíduos 99 com perda auditiva, possivelmente causada por exposição prolongada a níveis de pressão sonora elevados (ATTIAS et al, 1993;ATTIAS et al, 1996a;ATTIAS et al, 1996b;ATTIAS et al, 1996c).…”

“…Assim sendo, muitos trabalhos cujo objetivo é estudar sujeitos com zumbido relacionado a uma única etiologia, vêm avaliando indivíduos expostos a ruído com perda auditiva concomitante à presença do zumbido, assumindo que a perda auditiva tenha sido produzida, possivelmente, por lesão coclear devido à exposição prolongada a níveis de pressão sonora elevados (ATTIAS et al, 1993;ATTIAS et al, 1996a;ATTIAS et al, 1996b;ATTIAS et al, 1996c).…”

“…Seguindo-se este padrão, utilizou-se sujeitos expostos a ruído ocupacional intenso (maior que 85 dB A), por mais de cinco anos, o qual, potencialmente, poderia causar uma lesão coclear (BARRS et al, 1994;ATTIAS et al, 1996a;ATTIAS et al, 1996c;XU et al, 1998).…”

“…ATTIAS et al (1996c) ATTIAS et al (1993;1996a;1996b Além disso, por meio dos resultados referentes à presença de emissões, constatou-se não haver diferença significante entre os grupos Z e C (Tabela 5) e das orelhas direita e esquerda, entre os dois grupos (Tabela 6), em nenhuma das situações (com ou sem estimulação contralateral). Isto seria um indicativo da homogeneidade interaural e entre grupos, no quesito presença de otoemissões, fato que contribuiu para que não houvesse interferências nos outros itens analisados.…”