The Knowledge and Acting of a Nursing Team from a Sector of Cardiorespiratory Arrest Urgent Care / Conhecimento e Atuação da Equipe de Enfermagem de um Setor de Urgência no Evento Parada Cardiorrespiratória

Abstract

Objetivo: Descrever o conhecimento e atuação da equipe de enfermagem da urgência do Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco de Petrolina/PE, perante o evento PCR. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal por uma amostragem não probabilística de 101 profissionais de enfermagem que responderam a um questionário. Os dados foram analisados por meio da observação das frequências de cada resposta isolada e do cruzamento de variáveis. Resultados: Foram entrevistados 23 enfermeiros e 78 técnicos de enfermagem. Com relação à detecção de PCR, conduta imediata, ações de SBV e SAV, a maioria dos profissionais respondeu de maneira parcialmente correta. Conclusão: O baixo percentual de respostas totalmente corretas, evidencia a necessidade de atualização de toda a equipe de enfermagem, mantendo a uniformidade das condutas, melhorando assim o atendimento prestado ao paciente grave. Descritores: Parada Cardíaca, Ressuscitação Cardiopulmonar, Cuidados Críticos, Atendimento de urgência.

Avaliação das habilidades técnicas da equipe de enfermagem no atendimento da parada cardiorrespiratória

“…Referente ao tempo de atuação neste estudo mostrou que 50% dos profissionais atuam menos de cinco anos na enfermagem, sendo um fator interessante, o qual metade dos profissionais atuante são recém formados, contradizendo outros estudos, que foi encontrado na literatura, que nos mostra que a equipe de enfermagem, em sua maioria 73,27% está formada e atuante há mais de 5 anos. E em outros achados também houve o mesmo relato, de uma equipe com um tempo superior aos 5 anos de atuação (Moura, Brito, Rocha, & Moura, 2019).…”

“…Ao avaliarmos os profissionais quanto ao uso do DEA e ou desfibrilador manual, apenas 12,5% dos participantes responderam corretamente a esta questão, sendo que na questão dizia que deveria aguardado nova checagem do ritmo, contradizendo as diretrizes da AHA que nos orienta iniciar imediatamente a RCP após a aplicação do choque. Se compararmos com outra pesquisa, onde, aponta que 13,05% dos enfermeiros e 41,02% dos técnicos de enfermagem, não identificaram os ritmos cardíacos chocáveis, observando-se que é um fator de pouco conhecimento da equipe de enfermagem e que deve ser melhor trabalhado, para que ocorra melhora neste fator (Moura, Brito, Rocha, & Moura, 2019).…”

Analyzing the operational conditions of crash carts in clinical and surgical hospitalization units

“…Medication errors, caused by incorrect storage and identification, may lead to irreversible damage to the patient. Since nursing is in the front line of care, considering that it organizes, prepares, and administers medication, guaranteeing that patients receive safe assistance is part of its legal responsibility (22) . For such, during an emergency event, the medication drawer is required to contain visible divisions and labels for its organization; also, medication should not be expired (2) .…”

Parada Cardiorrespiratória em Unidade de Internação Cirúrgica: tecnologia educativa para sistematizar ações de enfermagem

“…Os resultados deste estudo se igualam a uma pesquisa realizada com enfermeiros atuantes em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em que 73,91% dos profissionais não deram 100% de resposta considerada correta sobre quanto ao reconhecimento dos sinais de uma PCR (Moura et al, 2019). Porém, um estudo realizado no Estado de São Paulo mostrou ao questionar enfermeiros sobre os sinais clínicos de uma PCR 100% dos profissionais responderam satisfatoriamente os itens da pesquisa, corroborando com os dados após o desenvolvimento da educação continuada (Lima & Invenção, 2017).…”

“…Esse resultado é semelhante ao encontrado em um estudo realizado com profissionais de enfermagem do setor de urgência de um hospital universitário na cidade de Petrolina no Pernambuco em que apontou que 78,26% das respostas dos profissionais foram consideradas parcialmente corretas sobre a conduta a ser tomada imediatamente ao identificar uma PCR (Moura et al, 2019).…”