The Peer and Non-peer: the potential of risk management for HIV prevention in contexts of prostitution

Abstract

Sex workers have been the protagonists and focus of HIV prevention campaigns and research since the late 1980s in Brazil. Through a review of national and international literature, combined with a history of sex workers' involvement in the construction of the Brazilian response, this article explores the overlaps and disconnects between research and practice in contexts of prostitution over the past three decades. We review the scientific literature on the epidemiology of HIV among sex workers and prevention methodologies. We conclude that although research focus and designs often reinforce the idea that sex workers' vulnerability is due to their sexual relationships with clients, their greatest vulnerability has been found to be with their nonpaying intimate partners. Few studies explore their work contexts and structural factors that influence safe sex practices with both types of partners. The negative effects of criminalization, stigma, and exclusively biomedical and peer education-based approaches are well documented in the scientific literature and experiences of sex worker activists, as is the importance of prevention programs that combine empowerment and human rightsbased approach to reduce HIV infection rates. We conclude that there is a need for actions, policies, and research that encompass the environment and context of sex workers' lives and reincorporate the human rights and citizenship frame that dominated the Brazilian response until the end of the 2000s. As part of HIV prevention efforts, female sex workers need to be considered above all as women, equal to all others.

Correlação Entre Marcadores De Vulnerabilidade Social Frente Ao Uso Do Preservativo Por Trabalhadoras Sexuais

“…É necessário destacar, que para este presente estudo, o nível de escolaridade não apresentou correlação com o uso de preservativo, ou seja, não interferiu na adesão das mulheres profissionais do sexo à camisinha, o que difere de alguns estudos desenvolvidos no Brasil e no mundo 12,14,[16][17] . Porém, esta característica será percebida em diferentes pesquisas, pois os aspectos da prostituição modificam conforme as localidades e o acesso às políticas públicas de saúde 11 . Ainda que muitas dessas mulheres, que tem no aluguel do seus corpos a fonte de renda, não avançam no nível de escolaridade, o conhecimento transmitido por meio das atividades desenvolvidas nas unidades de saúde, por exemplo, no âmbito dos programas e políticas públicas de prevenção ao HIV, é fundamental que esse grupo de mulheres vulneráveis tenham adesão ao uso do preservativo durantes as práticas sexuais [17][18] .…”

“…Contudo, outra pesquisa desenvolvida no município de Picos-PI afirmou que profissionais do sexo com mais tempo de prostituição aceitam facilmente o preservativo para prevenção contra IST's 22 , o que diverge do presente estudo. Tal divergência é esperada uma vez que estudos nacionais e internacionais apontaram que as associações do uso de preservativo a fatores socioeconômicos entre trabalhadoras sexuais, como o tempo de serviço, apresentaram contradições em várias pesquisas Artigos de Originais -Promoção da Saúde decorrentes, sobretudo, da procedência e do acesso às informações que elas têm sobre a prevenção ao HIV [10][11]17 .…”

“…Decorrido três décadas como foco de campanhas de prevenção entre as profissionais do sexo, continuam a ter uma prevalência de HIV de 4,9% estimada em mais de 15 vezes maior do que a prevalência na população geral de mulheres entre 15 e 49 anos. 11 Em 110 países com dados disponíveis, a prevalência de infecção pelo HIV é quase 12 vezes maior entre trabalhadoras sexuais do que para a população como um todo, com prevalência pelo menos 50 vezes maior em subdesenvolvidos e regiões pobres ao redor do mundo 12 não apenas pelo fato individual/comportamental (volume e simultaneidade de parceiros e uso de drogas injetáveis), mas, sobretudo, por questões estruturais e sociais, como a organização do trabalho sexual, pobreza, baixo nível de escolaridade, idade, habitação, insegurança financeira, políticas legais e de criminalização e violência 13 .…”

Nonoccupational post-exposure prophylaxis for HIV after sexual intercourse among women in Brazil: Risk profiles and predictors of loss to follow-up

“…In socially vulnerable populations, structural interventions can have a positive effect on HIV prevention. [35,36]…”

Vidas vivibles

“…Considerando el contexto de nuestro estudio, es relevante señalar que el campo de la investigación del trabajo sexual es incipiente en Chile. A diferencia de lo que ocurre al otro lado de la cordillera de los Andes, las producciones argentinas o brasileñas han constituido un complejo y denso debate académico y activista sobre la prostitución y/o el trabajo sexual (Piscitelli, 2014, Leite, Murray y Lenz, 2015Morcillo, 2016;Daich, 2017). Las publicaciones de los últimos años en Chile se han interesado en explorar y tipificar los escenarios del trabajo sexual (Belmar et al, 2018); tal como señalamos anteriormente a propósito de contribuir a deconstruir estereotipos, han estudiado la prevalencia del VIH en estas trabajadoras (Carvajal et al, 2017) y el cuidado de su salud sexual (Ramírez et al, 2017).…”