The relationship of early alliance ruptures and their resolution to process and outcome in three time-limited psychotherapies for personality disorders.

Abstract

This study examined the relationship of early alliance ruptures and their resolution to process and outcome in a sample of 128 patients randomly assigned to 1 of 3 time-limited psychotherapies for personality disorders: cognitive-behavioral therapy, brief relational therapy, or short-term dynamic psychotherapy. Rupture intensity and resolution were assessed by patient- and therapist-report after each of the first 6 sessions. Results indicated that lower rupture intensity and higher rupture resolution were associated with better ratings of the alliance and session quality. Lower rupture intensity also predicted good outcome on measures of interpersonal functioning, while higher rupture resolution predicted better retention. Patients reported fewer ruptures than did therapists. In addition, fewer ruptures were reported in cognitive-behavioral therapy than in the other treatments. (PsycINFO Database Record (c) 2010 APA, all rights reserved).

The working alliance: Where have we been, where are we going?

“…Research has suggested that fluctuations in the quality of the alliance over the course of treatment is common, and the process of repairing strains or ruptures in the alliance has been shown to be related to therapeutic gains and positive treatment outcome (Horvath & Luborsky, 1993;Muran, 2002;Muran et al, 2009;Norcross & Wampold, 2011a, 2011bSafran, Muran, & Eubanks-Carter, 2011;Stiles et al, 2004;Strauss et al, 2006). There is now broad consensus in the literature that disruptive rupture events are important components of the therapy process, with the resolution of therapeutic conflicts a catalyst for change (Norcross & Wampold, 2011a, 2011bSafran et al, 2011;Strauss et al, 2006).…”

Ciclos Cognitivos Interpessoais: Desafios E Estratégias De Fortalecimento Da Relação Terapêutica

“…Estes padrões cognitivos e interpessoais negativos são elementos de destaque na abordagem de Safran (e.g., 1990Safran (e.g., , 1998Safran & Segal, 1990;Safran & Muran, 2000;Safran, Muran & Proskurov, 2009;Muran, et al, 2009;Safran, Muran & Eubanks-Carter, 2011;Safran & Kraus, 2014). Intitulados "ciclos cognitivos interpessoais", são expostos, neste modelo teórico, como padrões rígidos de atuação, que limitam o individuo nas suas experiências e agem no sentido da cristalização dos modelos de relação, i.e., da inviabilização de formas alternativas (e mais adaptativas) de relacionamento (Safran, 1984(Safran, , 1990Safran & Segal, 1990;Safran & Muran, 2000;Safran, Muran & Proskurov, 2009;Muran, et al, 2009;Safran, Muran & Eubanks-Carter, 2011;Safran & Kraus, 2014).…”

“…Intitulados "ciclos cognitivos interpessoais", são expostos, neste modelo teórico, como padrões rígidos de atuação, que limitam o individuo nas suas experiências e agem no sentido da cristalização dos modelos de relação, i.e., da inviabilização de formas alternativas (e mais adaptativas) de relacionamento (Safran, 1984(Safran, , 1990Safran & Segal, 1990;Safran & Muran, 2000;Safran, Muran & Proskurov, 2009;Muran, et al, 2009;Safran, Muran & Eubanks-Carter, 2011;Safran & Kraus, 2014). Estes ciclos ancoram-se, à semelhança do que os seus predecessores anteciparam, num conjunto de constrições associadas às experiências precoces com figuras significativas que, para estas pessoas, concorreram na formação de esquemas interpessoais pouco flexíveis e maladaptativos (Safran & Segal, 1990;Safran & Muran, 2000).…”

Fatores associados à percepção de aliança terapêutica por pacientes em psicoterapia psicanalítica

“…Apesar disso, outras pesquisas revelam haver dois padrões de desenvolvimento da aliança terapêutica ao longo do tratamento: um refere-se à constância da aliança ao longo da terapia, e o outro ao crescimento linear da sua qualidade ao longo do tempo 67,68 . Por isso, torna-se necessário outras pesquisas visando contribuir para esses esclarecimentos.…”