The Use of Bone Age in Clinical Practice – Part 2

Martin, David; Wit, Jan M.; Hochberg, Zèev; Rijn, Rick R. van; Fricke, Oliver; Werther, George A.; Cameron, Noël; Hertel, Thomas; Wudy, Stefan A.; Butler, Gary; Thodberg, Hans Henrik; Binder, Gerhard; Ranke, Michael B.

doi:10.1159/000329374

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“…During GH treatment in the prepubertal years, both of these parameters are negatively correlated with age [73]. Maturational differences during the prepubertal years may partly be reflected by bone age [74,75]. However, there is no system based on evidence to incorporate this into the analysis of growth in response to GH.…”

Section: Variables To Express the Short-term Response To Ghmentioning

confidence: 99%

Towards Optimal Treatment with Growth Hormone in Short Children and Adolescents: Evidence and Theses

et al. 2013

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Treatment with growth hormone (GH) has become standard practice for replacement in GH-deficient children or pharmacotherapy in a variety of disorders with short stature. However, even today, the reported adult heights achieved often remain below the normal range. In addition, the treatment is expensive and may be associated with long-term risks. Thus, a discussion of the factors relevant for achieving an optimal individual outcome in terms of growth, costs, and risks is required. In the present review, the heterogenous approaches of treatment with GH are discussed, considering the parameters available for an evaluation of the short- and long-term outcomes at different stages of treatment. This discourse introduces the potential of the newly emerging prediction algorithms in comparison to other more conventional approaches for the planning and evaluation of the response to GH. In rare disorders such as those with short stature, treatment decisions cannot easily be deduced from personal experience. An interactive approach utilizing the derived experience from large cohorts for the evaluation of the individual patient and the required decision-making may facilitate the use of GH. Such an approach should also lead to avoiding unnecessary long-term treatment in unresponsive individuals.

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Section: Variables To Express the Short-term Response To Ghmentioning

confidence: 99%

Towards Optimal Treatment with Growth Hormone in Short Children and Adolescents: Evidence and Theses

et al. 2013

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“…2 Assim, a associação entre a IC e a IO tem permitido que esta última fosse empregada com sucesso na estimativa da idade dentro dos processos de identificação médi-co-legais realizados em sujeitos vivos ou falecidos. 4 Tabela 3: Diferença média (± desvío padrão) entre a idade cronológica (IC) e as idades estimadas pelos métodos Greulich-Pyle (GP), Atlas Venezuelano de Maturação Óssea (AV) e Tanner-Whitehouse (TW3-RUS).…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

“…Como toda informação relacionada com o crescimento e desenvolvimento, a IO deve ser referida a padrões de normalidade pró-prios da coletividade à qual pertence o individuo em estudo. 1,2 A determinação da IO tem um papel importante na pediatria, especialmente no diagnóstico e seguimento de crianças com transtornos de crescimento relacionados com desordens endócrinas, metabólicas, genéticas, ortopédicas ou renais assim como na predição da estatura adulta. 2 Na prática forense, a IO incluí-se dentro do exame integral para o diagnóstico da idade acompanhada do registro de dados antropométricos, sinais de maturação sexual, desordens de desenvolvimento relevantes para a estimativa da idade, um exame dental que recolhe informação sobre o status da dentição e uma radiografia panorâmica para a estimativa da idade dental.…”

Section: Intr Intr Intr Intr Introdução Odução Odução Odução Oduçãounclassified

“…1,2 A determinação da IO tem um papel importante na pediatria, especialmente no diagnóstico e seguimento de crianças com transtornos de crescimento relacionados com desordens endócrinas, metabólicas, genéticas, ortopédicas ou renais assim como na predição da estatura adulta. 2 Na prática forense, a IO incluí-se dentro do exame integral para o diagnóstico da idade acompanhada do registro de dados antropométricos, sinais de maturação sexual, desordens de desenvolvimento relevantes para a estimativa da idade, um exame dental que recolhe informação sobre o status da dentição e uma radiografia panorâmica para a estimativa da idade dental. 3 A IO é estimada na radiografia carpal, quando se trata de indivíduos em desenvolvimento e em sujeitos com idades ao redor de 18 anos se recomenda uma radiografia ou tomografia computadorizada da clavícula.…”

Section: Intr Intr Intr Intr Introdução Odução Odução Odução Oduçãounclassified

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Métodos baseados em Atlas ou TW3? Estimativa da idade óssea em brasileiros

Ortega-Pertuz

Haiter-Neto

Costa

2015

Medicina (Ribeirão Preto)

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RESUMOObjetivo: Comparar os métodos de Greulich-Pyle (GP), o do Atlas Venezuelano de Maturação Óssea (AV) e o de Tanner-Whitehouse (TW3-RUS), na estimativa da idade em brasileiros. Metodologia: Utilizou-se uma amostra de 240 radiografias carpais de indivíduos de ambos os sexos (129 meninas e 111 meninos), com idades entre 84 e 199 meses (7 e 16,5 anos). As idades ósseas foram calculadas segundo os métodos GP, AV e TW3-RUS e posteriormente se obtiveram diferenças de media entre a idade cronológica (IC) as idades ósseas estimadas. Resultados: Observou-se uma correlação positiva e estatisticamente significativa entre a IC e as idades ósseas estimadas, (0,89-0,94). Constatou-se uma superestimativa da idade por todos os métodos nas meninas. Nos meninos verificou-se a superestimativa pelo método AV, enquanto que o GP e o TW3-RUS subestimaram a idade. Verificou-se uma diferença significativa entre a IC e as idades ósseas estimadas pelos métodos GP e AV em ambos os sexos (meninas: GP -6,89; AV -6,41. Meninos: GP 4,45; AV-5,06) e para o TW3-RUS somente foi significativa para as meninas (meninas -2,94; meninos 1,56). Conclusões: O método TW3-RUS resultou ser mais preciso na estimativa da idade, porém se recomenda a utilização das equações de regressão calculadas para um melhor ajuste entre as idades inferidas pelos métodos estudados as idades reais dos indivíduos. Palavras-chave:Crescimento e Desenvolvimento. Determinação da Idade pelo Esqueleto. Atlas de Greulich-Pyle. Método de Tanner-Whitehouse. Atlas Venezolano de Maduración Ósea. ABSTRACTObjective: To compare the methods of Greulich-Pyle (GP), the Venezuelan Atlas of Bone Maturation (VA), and Tanner-Whitehouse (TW3-RUS), for age estimation in Brazilians. Methodology: A sample of 240 carpal radiographs from individuals of both sexes (129 females and 111 males), with chronological ages (CA) between 84 to 199 months (7 -16.5 years old) was used. Bone ages were calculated using GP, VA and TW3-RUS methods. Mean differences between CA and estimated bone ages were calculated.

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“…If a slow progressing variant of CPP is suspected, repeated bone age assessment before initiation of therapy may be warranted, as these patients typically achieve normal adult height without treatment. 31 Notably, all methods of assessment have bias, and thus, bone age X-ray reading remains an inaccurate tool at best. 3 Once a bone age has been obtained, it can be used to estimate a patient's predicted adult height.…”

Section: Diagnosismentioning

confidence: 99%