Three Facets of Visual and Verbal Learners: Cognitive Ability, Cognitive Style, and Learning Preference.

Abstract

The authors examined the hypothesis that some people are verbal learners and some people are visual learners. They presented a battery of 14 cognitive measures related to the visualizer-verbalizer dimension to 95 college students and then conducted correlational and factor analyses. In a factor analysis, each measure loaded most heavily onto 1 of 4 factors: cognitive style (such as visual-verbal style questionnaires), learning preference (such as behavioral and rating instruments involving visual-verbal preferences in multimedia learning scenarios), spatial ability (such as visualization and spatial relations tests and verbal-spatial ability self-ratings), and general achievement (such as tests of verbal and mathematical achievement). Results have implications for how to conceptualize and measure individual differences in the visualizer-verbalizer dimension and cognitive style in general.

L’«Embodied Cognition» dalla prospettiva delle neuroscienze

“…Il rapporto tra stile cognitivo visualizzatore-verbalizzatore e le prestazioni in compiti cognitivi è stato confermato in alcuni studi (Mayer & Massa, 2003;Thomas & McKay, 2010), ma non in altri (Massa & Mayer, 2006;Kollöffel, 2012). La distinzione tra una preferenza per la visualizzazione degli oggetti e la visualizzazione spaziale sembra produrre risultati più consistenti (Blazhenkova & Kozhevnikov, 2009;Kozhevnikov et al, 2010): gli individui con una preferenza spaziale hanno prestazioni migliori in compiti spaziali come il MRT e compiti ambientali spaziali (come ad esempio la costruzione di mappe: Pazzaglia & Moè, 2013), mentre quelle con una preferenza verbale o per la visualizzazione di un oggetto eseguono meglio, rispettivamente, compiti verbali e visivi (Blazhenkova & Kozhevnikov, 2009).…”

Habilidades verbais e recursos imagéticos na coerência narrativa de eventos autobiográficos

“…No entanto, a consistência interna para esse formato foi baixa com alfa de Cronbach 0,30 (Pérez-Fabello & Campos, 2004). Neste estudo, os itens estão seguidos de uma escala Likert de 1 (discordo totalmente desta afirmativa) a 7 (estou totalmente de acordo com a afirmativa), já que esta alteração aumentou a consistência interna do instrumento com alfa de Cronbach para 0,71 (Mayer & Massa, 2003). No instrumento original, dez itens avaliavam estilo cognitivo visual (como os itens "não consigo gerar uma imagem mental do rosto de um amigo quando fecho os olhos" e "quando leio um romance consigo ter uma imagem mental da cena que é descrita"), dez itens avaliavam estilo cognitivo verbal (como os itens "tenho maior facilidade com as palavras do que a média" e "tenho prazer em trabalhos que requerem o uso de palavras") e dez itens funcionavam como distratores (como o item "por mais que tente me concentrar, aparecem pensamentos que não são relacionados ao meu trabalho").…”

Inquire Biology: A Textbook that Answers Questions

“…Prompting readers to pose questions as they read is also useful for metacognitive monitoring, improving comprehension, and making connections among ideas (Novak 1998;Pressley and Afflerbach 1995;Udeani and Okafor 2012). In addition, coupling visual elements in textbooks, such as diagrams, with text can also have quite robust effects on student learning (Mayer 2003), especially for students who prefer visual information (Mayer and Massa 2003).…”