Three methods to characterize reversed phase liquid chromatographic columns applied to pharmaceutical separations

Abstract

Selecting a suitable reversed phase liquid chromatographic (RP-LC) column for a particular separation is complicated. More than 600 brands of C 18 columns are available on the market. Therefore, determining the characteristics influencing the selectivity of the different stationary phases is necessary. In this paper, three different methods to characterize RP-LC columns are compared. Hoogmartens et al. developed a column characterization system based on test methods from literature, which were reduced with principal component analysis (PCA), and led to four final chromatographic parameters. The second method studied is this of Euerby et al. who developed a column classification system using six parameters, based on the method of Tanaka and also applying PCA. The third method, developed by Snyder et al. is different from the other two. It uses five parameters, calculated by multiple linear regression from the retention data of 18 solutes. The suitability of the column classification systems was examined on pharmaceutical separations. It seems that all three methods can facilitate the selection of a suitable column for an analysis.

O desafio de analisar solutos básicos por cromatografia líquida em modo reverso: algumas alternativas para melhorar as separações

“…Estes parâmetros são obtidos usando 8 solutos diferentes e 4 fases móveis diferentes. [19][20][21][22]26,58 Estes parâmetros são obtidos com as seguintes fases móveis: FM1: …”

“…O DPR do fator de retenção do etilbenzeno (43%) é menor que o do pentilbenzeno no teste de Tanaka (74%), provavelmente porque nesse trabalho 20 foram avaliadas apenas 108 fases estacionárias, enquanto que Euerby et al 81 avaliaram 229 fases estacionárias. Por sua vez, os DPR para os fatores de assimetria da amitriptilina e da quinizarina são razoáveis (~70%), mas menores do que os obtidos para as propriedades de troca iônica (B/P 7,6 e B/P 2,7) com o teste de Tanaka.…”

“…Através de revisões recentes [18][19][20][21][22][23] dos diversos testes cromatográficos, verifica-se que a avaliação das fases estacionárias é feita principalmente através do estudo de dois parâmetros cromatográ-ficos: hidrofobicidade e atividade silanofilica. A hidrofobicidade é avaliada pelo fator de retenção de um soluto apolar, enquanto que a atividade silanofílica é estudada através do fator de assimetria de um soluto básico ou do fator de separação entre um soluto básico e um neutro.…”

“…A hidrofobicidade é avaliada pelo fator de retenção de um soluto apolar, enquanto que a atividade silanofílica é estudada através do fator de assimetria de um soluto básico ou do fator de separação entre um soluto básico e um neutro. [18][19][20][21][22][23]58,[84][85][86] Neste ponto, cabe ressaltar que o termo atividade silanofílica não é bem definido na literatura, por exemplo, a atividade silanofílica pode ser definida como "se fase estacionária é adequada para analisar solutos básicos", neste caso a atividade silanofílica é avaliada pelo fator de assimetria de um soluto básico, como no teste SRM 870 24,25 e na Figura 2, ou ser definida como a participação dos silanóis residuais na retenção de solutos básicos, sendo avaliada pelo fator de separação entre um soluto básico e um neutro, como no teste de Tanaka 26,79-81 e na Figura 16S (material suplementar).…”

“…Existem vários testes disponíveis [18][19][20][21][22][23] na literatura para se avaliar as propriedades cromatográficas, como os testes SRM 870 24,25 e de Tanaka, 26,27 mas que informações podem trazer a respeito de uma fase estacionária e como estes testes podem ser usados para selecionar uma fase estacionária mais apropriada para uma dada separação?…”