Toxin gamma from Tityus serrulatus scorpion venom plays an essential role in immunomodulation of macrophages

Objective: Kaliotoxin (KTX) is a neurotoxin purified from Androctonus scorpion venom. Purification and pharmacological and immunological characterization of this neurotoxin has been extensively studied, but its biological effects have not. The ability of KTX to induce neuropathophysiological and immuno-inflammatory effects was investigated. Methods: NMRI mice were injected with a sublethal dose of KTX (20 ng/20 g of body weight) or saline solution via the intra-cerebro-ventricular route. Tissue damage and immunological biomarkers such as eosinophil peroxidase (EPO), myeloperoxidase (MPO), and nitric oxide (NO) were analyzed in serum, brain, lung, and heart tissue. Protein levels, LDH, and CPK activities were also determined in serum 24 h after injection. Results: In this study, KTX injection induced severe alterations in the cerebral cortex, myocardium, and pulmonary parenchyma. Tissue damage was correlated with seric increase in creatine kinase and lactate dehydrogenase activities. KTX also induced an immuno-inflammatory response distinguished by cell infiltration characterized by a significant increase in EPO and MPO activities in the brain, heart, and lungs. This infiltration was also associated with an increase in albumin, α-, β-, and γ-globulin fractions, and NO release. Conclusion: KTX binding to its targets in CNS (Kv1.1 and Kv1.3 channels) may induce severe modifications in the structure and function of various organs associated with the activation of immuno-inflammatory reactions.

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“…Its effect on the inflammatory response is related to its concentration [5]. KTX injection via the i.c.v.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Some toxins stimulate the entry of sodium through voltage-dependent sodium channels (Na v ), while others obstruct the potassium channel pores and impede their function. In either case, the result of such action is membrane depolarization, followed by potential of action and massive neurotransmitter release [2,3,4,5,6]. …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Neuropathophysiological Effect and Immuno-Inflammatory Response Induced by Kaliotoxin of Androctonus Scorpion Venom

Ladjel-Mendil

Martin‐Eauclaire

Laraba-Djebari

2012

Neuroimmunomodulation

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“…Por exemplo, a peçonha do escorpião (Tityus serrulatus) possui atividade imunomodulatória sobre macrófagos murinos, interferindo na produção e liberação de determinadas citocinas e óxido nítrico (PETRICEVICH et al, 2007). O mesmo efeito também foi demonstrado em macrófagos expostos aos venenos de outros animais: vespas (PONVERT et al, 2001), abelhas (JANG et al, 2005) e aranhas (ZANCHET et al, 2004).…”

Section: I) Organismos Não Formicidaeunclassified

As formigas poneromorfas do Brasil

Delabie¹,

Feitosa²,

Serrão³

et al. 2015

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SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros DELABIE, JHC., et al., orgs. As formigas poneromorfas do Brasil [online]. Ilhéus, BA: Editus, 2015, 477 p. ISBN 978-85-7455-441-9. Available from SciELO Books .All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license.Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0.Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0. Prefácio Karl von Frisch, ganhador do prê-mio Nobel, biólogo comportamental e descobridor da comunicação pela dança em abelhas, observou que a vida desses insetos é como um poço mágico; quanto mais você tirar dele, mais ele se enche de água. Mas o que ele teria dito sobre o mundo das formigas, ou mesmo sobre o mundo das poneromorfas? Um único gê-nero de abelhas com apenas nove espécies é tão excitante e há tantas coisas para descobrir que dá para preencher a vida científi ca de centenas de geneticistas, etólogos e ecologistas, para não mencionar os milhares de apicultores e funcionários dos centros de pesquisa sobre abelhas. O que, então, podemos esperar dos aproximadamente 70 gêneros de Amblyoponinae, Ectatomminae, Heteroponerinae, Paraponerinae, Ponerinae e Proceratiinae, representados por cerca de 1.800 espécies? As formigas poneromorfas do BrasilMesmo uma rápida olhada nas fotografi as de microscopia eletrônica de varredura do catálogo de Bolton ilustrando os gêneros de formigas do mundo deveria despertar o interesse de qualquer um que gosta da natureza. O que Th aumatomyrmex está fazendo no mundo com os suas forquilhas faciais? Por que Discothyrea mantém constantemente seu abdômen enrolado? E como é a sensação de ser picado pelas tocandeiras gigantes do gênero Paraponera?Além destas refl exões espontâneas de amador, os mirmecólogos do mundo inteiro têm considerado as poneromorfas por muito tempo modelos ideais para estudar diversos aspectos da vida social das formigas, para desvendar sua função nos ecossistemas, e usá-las para redesenhar a evolução precoce da eusocialidade. Em particular, espécies sem nenhuma diferença morfológica entre reprodutores e não reprodutores, tais como as Dinoponera ou diversas Platythyrea, tornaram-se modelos estimulantes para pesquisar como indivíduos morfologicamente uniformes puderam alcançar uma divisão de trabalho reprodutivo estável e como confl itos familiares entre indivíduos totipotentes são resolvidos. Outros táxons foram utilizados para elucidar a ação de poderosos e, às vezes alergênicos, venenos, a fl exibilidade dos sistemas de comunicação química e acústica, ou a evolução do cariótipo.A presente compilação cobre grande parte do que é preciso saber sobre as formigas poneromorfas neotropicais. Seus 30 capítulos bem escolhidos dão uma visão geral apropriada sobre a sua história taxonômica, ecologia e comportamento, e serão de grande ajuda para todos qu...

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“…These scorpion venom polypeptides (SVPs) have been demonstrated to have a diverse array of biological activities with high specificities to their targeted sites, including anti-tumor, anti-epileptic, analgesic and ion channel blocking properties (5)(6)(7)(8)(9). Our group has focused on the SVP and SVPII from the Buthus martensii scorpion venom (10)(11)(12).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

SVP‑B5 peptide from Buthus?martensii Karsch scorpion venom exerts hyperproliferative effects on irradiated hematopoietic cells

Wang

Xing

et al. 2017

Exp Ther Med

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Abstract. Previous studies have demonstrated the radioprotective efficacy of scorpion venom peptide, fraction II (SVPII) from the venom of Buthus martensii Karsch. In the present study, the SVP-B5 polypeptide, which is one of the active components of SVPII, was purified using a two-step chromatographic process. SVP-B5 significantly promoted the proliferation of irradiated M-NFS-60 mouse-derived myelocytic leukemia cells. In addition, SVP-B5 effectively and persistently promoted hematopoietic recovery and expansion of hematopoietic cells after irradiation as demonstrated by cobblestone area forming cell and long-term bone marrow culture assays. Treatment of M-NFS-60 cells with SVP-B5 upregulated the expression of interleukin 3 receptor and activated the Janus kinase-2/signal transducer and activator of transcription 5 signaling pathway. In conclusion, the present study demonstrated that SVP-B5 has growth factor-like properties and may be used as a therapeutic modality in the recovery of severe myelosuppression, which is a common side effect of radiotherapy.

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Toxin gamma from Tityus serrulatus scorpion venom plays an essential role in immunomodulation of macrophages

Cited by 51 publications

References 46 publications

Neuropathophysiological Effect and Immuno-Inflammatory Response Induced by Kaliotoxin of <b><i>Androctonus</i></b> Scorpion Venom

Neuropathophysiological Effect and Immuno-Inflammatory Response Induced by Kaliotoxin of <b><i>Androctonus</i></b> Scorpion Venom

As formigas poneromorfas do Brasil

SVP‑B5 peptide from Buthus?martensii Karsch scorpion venom exerts hyperproliferative effects on irradiated hematopoietic cells

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