“…A literatura aponta vários caminhos a serem possivelmente trilhados pelos HUs para estruturação de um sistema de recompensas, em que o profissional sinta-se valorizado mesmo que não seja por meio de recompensa financeira. Dentre as recompensas não financeiras destacam-se: oportunidades de desenvolvimento, reconhecimento e melhoria da autoestima, segurança no trabalho, liberdade e autonomia no trabalho, qualidade de vida no trabalho, condições de trabalho, entre outros (Lapa- Rodriguez, Trevizan, Shinyashiki, 2008;Vaghetti, Padilha, Silva, Simões, 2009;Lima Junior, Alchieri, Maia, 2009 De acordo com a literatura, a descentralização será possível se houver primeiro o alinhamento das estratégias de gestão de pessoas de forma corporativa, com princípios, valores e políticas centralizadas, para formular e reformular as diretrizes, que devem ser respeitadas e seguidas por toda a organização (Fischer, Albuquerque, 2002). (Oliveira, Albuquerque e Muritiba, 2003;Lacombe, Albuquerque, 2008;Barreto, 2011;Pires, 2011 Chiavenato, 2010 A gestão de pessoas envolve e integra seis processos organizacionais: agregar (recrutamento e seleção), aplicar (desenho de cargos e avaliação de desempenho), recompensar (remuneração e benefícios), desenvolver (treinamento, mudanças e comunicação), manter (segurança e qualidade de vida) e monitorar pessoas (banco de dados, sistema de informação) (Chiavenato, Hanashiro, 2009, Fischer e Albuquerque, 2002.…”