“…(Dubar, 2006, p. 9) Em consonância, Aguiar;Monteiro (2014, p. 739) argumentam que "[...] num processo de constituição identitária, as formas de identidade são inseparáveis das relações sociais, as quais são também formas de alteridade; ou seja, não existe identidade sem relação entre o si próprio e o outro". Thones & Pereira (2013), ao discorrerem sobre a natureza do que é estranho, do outro, com o objetivo de refletir sobre o problema da alteridade na educação, observam que A tarefa apresenta-se como de difícil realizaçãocontudo, não impossívelna medida em que o conceito apresenta-se como pendular, relativo e relacional; oscilando entre, de um lado, um sentimento, um afeto, de outro, da representação do eu com relação ao outro. Aqui, o estranho constitui um território minado, ou melhor, um desterritório.…”