“…Como testemunha, adicionalmente, utilizou-se quatro plantas de cada cultivar não inoculadas (Figura 4). Para avaliação dos sintomas da fusariose utilizou-se uma escala de notas descritivo-diagramática de Machado et al (2009) adaptada por Costa (2012), com modificações, composta por cinco notas, variando de 0 a 4, sendo 0-planta sem sintomas, 1-início de amarelecimento das folhas cotiledonares, 2-início da murcha das folhas cotiledonares, porém caule ainda verde, 3-murcha total das folhas cotiledonares, início da murcha e/ou escurecimento das nervuras, e 4-planta morta, (Figura 5). As avaliações foram realizadas, individualmente em cada uma das 10 plantas das sete cultivares avaliadas, a partir do 8º dia após o transplante, em intervalos de 48 horas por 30 dias consecutivos.…”