Todo trabalho de História tem sua própria história e neste espaço eu gostaria de agradecer a alguns (dos muitos) que fizeram parte desta. É impossível citar todos, mas mencionarei os principais.Agradeço primeiro à minha orientadora, Cibelle Celestino Silva, cujos ensinamentos levarei para a vida; entre eles, o já famoso "ars longa, vita brevis". Aprendi com o tempo a ouvir suas críticas com leveza e, por isso, acabei aprendendo mais do que poderia imaginar, não só sobre História da Ciência, mas sobre a vida. Aos meus colegas e amigos do grupo de História e Ensino de Ciências na USP, o GHTC-São Carlos. Primeiro aos que moram longe, José Guilherme Lício e José Antônioque me ensinaram a usar o metrô de São Paulo -, e cujas presenças tornaram-se comuns e agradáveis nas reuniões online de 2020 e 2021. Também agradeço aos que frequentavam o IFSC presencialmente: sempre foi muito prazeroso tomar um café no meio da tarde, ou ir jantar no começo da noite para colocar o papo em dia (antes da pandemia, claro). Em especial,Ciro Ferreira e seu fiel escudeiro, Jorge (ou Ricardo, se preferir). Além deles, conheci, em 2020 (online), membros do GHTC todo, espalhados pelo Brasil por diversas universidades, para os quais também deixo o meu agradecimento. As reuniões deste grupo, assim como do situado em São Carlos, são sempre frutíferas e me dão energia, especialmente quando preciso.Em todos os congressos que fui, conheci professores e pós-graduandos da área com os quais aprendi muito, em vários sentidos. Em particular, registro meu agradecimento ao professor André Assis, que conheci em um desses congressos e que foi certeiro em suas perguntas incisivas, deixando-me com mais vontade de aprofundar minha pesquisa. Também deixo registrado o quão importante foi ter ido ao IHPST de 2019, em Tessalônica, Grécia, onde encontrei pessoas que me ajudaram, não só na pesquisa, mas também na minha compreensão de onde eu queria estar. Lá, tive finalmente certeza do que eu queria fazer.Além disso, eu também conheci por e-mail alguns professores que marcam a seção de referências bibliográficas deste trabalho. Entre eles, agradeço especialmente ao professor Roderick Weir Home por ser tão pontual e tão cordial ao responder minhas perguntas, sempre interessado em participar. Obrigado, professor! À banca examinadora da minha Qualificação, composta pelos professores Leonardo Paulo Maia, Ricardo Karam e Ivã Gurgel. Sem as dicas e sugestões deles, especialmente as do professor Ivã, minha tese não seria nada parecida com esta. Meu trabalho deve muito a eles.
RESUMONARDI, L. M. C. A matematização da eletrostática no século XVIII: de rupturas epistemológicas a estilos de matematização. 2021. 182 p. Tese (Doutorado