Anais Do XXVIII Simpósio Brasileiro De Informática Na Educação (SBIE 2017) 2017
DOI: 10.5753/cbie.sbie.2017.1647
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Uma Análise do Processo de Planejamento de Trabalhos em Grupo no Ensino Superior

Abstract: Abstract. This research is focused on the difficulties inherent to the process of IntroduçãoProcessos instrucionais nem sempre são efetivos [Kimble et al., 2008]. Portanto, os objetivos inerentes à aquisição/desenvolvimento de habilidades e conhecimentos nem sempre são alcançados. Há um crescente interesse no uso da aprendizagem colaborativa (AC) de modo a se prover cenários que oportunizem aos alunos alcançar esses objetivos [Isotani et al., 2013]. Contudo, o simples fato de se ter estudantes trabalhando junt… Show more

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“…Parte dos professores desta década foi formada com base em práticas pedagógicas do século passado e não utilizaram tecnologias que os alunos utilizam hoje em sua formação: tablets, smartphones, computadores. Assim, é comum professores realizarem o planejamento de aulas com base em suas próprias experiências, sem o suporte de modelos pedagógicos (Oliveira et al, 2017). Por outro lado, os alunos cada vez mais vivem uma cultura digital, fazem uso de mundos virtuais, simuladores, redes sociais e internet no cotidiano e na sala de aula, tornando importante que o professor domine a tecnologia para melhor entender os processos de construção de conhecimento de seus alunos e adotar estratégias que promovam a criatividade e a criticidade (Ribeiro, 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…Parte dos professores desta década foi formada com base em práticas pedagógicas do século passado e não utilizaram tecnologias que os alunos utilizam hoje em sua formação: tablets, smartphones, computadores. Assim, é comum professores realizarem o planejamento de aulas com base em suas próprias experiências, sem o suporte de modelos pedagógicos (Oliveira et al, 2017). Por outro lado, os alunos cada vez mais vivem uma cultura digital, fazem uso de mundos virtuais, simuladores, redes sociais e internet no cotidiano e na sala de aula, tornando importante que o professor domine a tecnologia para melhor entender os processos de construção de conhecimento de seus alunos e adotar estratégias que promovam a criatividade e a criticidade (Ribeiro, 2011).…”
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