Abstract. This paper presents a proposal of an approach to using IntroduçãoA tecnologia pode ser definida como o ramo do conhecimento associado à criação e uso de meios técnicos e sua relação com a vida, sociedade e ambiente, baseando-se em assuntos como arte industrial, engenharia, ciência aplicada e ciência pura (Collins e Halverson, 2009). Atualmente, o uso da tecnologia pode ser observado em ações cotidianas, no qual são disponibilizadas ferramentas para o auxílio nas mais variadas questões, sejam elas utilizadas por crianças, jovens ou adultos. Uma das inserções possíveis da tecnologia é no ensino, público ou privado, como facilitador da relação ensino-aprendizagem (Alves e Bianchin, 2010).O ensino é o ato ou processo de transmitir ou adquirir conhecimento, desenvolvendo nos interessados a capacidade de interpretação e julgamento das informações (Collins e Halverson, 2009). Em Toffler (1980) é relatado que a sociedade altera suas diretrizes com o passar do tempo, através do estilo familiar, de maneiras diferentes de realizar um dado trabalho, a política, e até mesmo a consciência das
Contar uma história é uma ótima oportunidade de ensinar àquele que procura o conhecimento ou busca construí-lo. Porém, quando contada em grupo a história tem o potencial de várias visões e opiniões, com conhecimentos e percepções muito maiores incutidos. Em sala de aula, ela é um ótimo meio de transferir conhecimento, mas quando busca-se verificar o aprendizado, bem como a aceitação de métodos de ensino e de objetos de aprendizagem, a história construída de forma colaborativa pelos alunos pode mostrar-se um instrumento eficiente para os professores. Esta pesquisa aplica a técnica de group storytelling na validação da aprendizagem dos conteúdos em uma disciplina orientada à projetos da graduação. As histórias construídas colaborativamente pelos alunos da disciplina foram analisadas e discutidas pelos docentes, com o objetivo de extrair informações que validem ou refutem a estruturação e conteúdo da disciplina. As conclusões mostram que a técnica é viável para a disciplina como instrumento de avaliação e aprimoramento, mas precisa ser um exercício contínuo e não pontual.
Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/UNB, foi professora do curso de Arquitetura e Urbanismo do UniCEUB no período de 2003 a 2009. Atualmente é professora adjunta do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Ceará. Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/UNB e professora do UniCEUB desde 2002. Arquiteto, consultor da empresa PRISMA Consultoria.
This article presents the first discussions on work groups definition in classroom, based on the influence of the student's personality in this organization. It is known that groups organized both technically and emotionally can result in solutions closer to desirable. Thus, through an analysis of its components by a psychological bias, it is possible to form groups that are more compatible with the needs of the task being performed. In order to optimize this categorization, a work group definition framework was proposed. Based on indicators such as the Myers-Briggs typology, it consists of a different combination of psychological profile according to the type of activity, stimulating the members evolution in a gradual way. This research had its pilot experiment conducted in a class of a computer science course in a Brazilian federal university, showing greater collaboration in groups of mixed profiles in different types of tasks Resumo. Este artigo apresenta as primeiras discussões sobre a construção de grupos de trabalho em sala de aula, tendo por fundamento a influência da personalidade do aluno nesta organização. Entende-se que grupos organizados tanto tecnicamente, quanto emocionalmente podem resultar em soluções mais próximas do desejável. Assim, através de uma análise de seus componentes por um viés psicológico, é possível formar grupos que possuam maior compatibilidade com as necessidades da tarefa a ser realizada. De maneira a otimizar essa categorização, foi proposto o Framework para Formação de Grupos de Trabalho (FGT). Fundamentado em indicadores como a Tipologia de Myers-Briggs, este consiste em diferentes combinações de perfis psicológicos de acordo com o tipo de atividade, estimulando a evolução dos integrantes de forma gradual. Esta pesquisa teve seu experimento piloto conduzido no curso de ciência da computação em uma universidade federal
Resumo A veia jugular interna direita é considerada a melhor via para um acesso vascular, devido a baixas taxas de complicação e ao fornecimento de fluxo satisfatório durante a hemodiálise dado seu trajeto mais retilíneo para o átrio direito. O presente estudo relata a identificação, prévia à punção, de uma variação anatômica da posição da veia jugular interna em relação à artéria carótida comum. Destaca-se o benefício dessa identificação prévia, enfatizando-se a importância de se realizar a ultrassonografia vascular com Doppler em detrimento de utilizar somente reparos anatômicos externos para a punção da veia jugular interna.
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