“…No Brasil, trabalhos utilizando diversas técnicas têm sido desenvolvidos sob a temática do clima urbano na identificação das ilhas de calor: transectos móveis (AMORIM, 2005;ROCHA e FIALHO, 2010;ANJOS et al, 2013;COLLISCHONN, 2016), comparação entre estações em ambiente urbano e ambiente rural (ROCHA e FIALHO, 2010;ANDRADE et al, 2013; MARIANO e ROCHA, 2016), estações fixas em diferentes padrões de uso e ocupação em ambiente urbano (TARIFA e ARMANI, 2001;COLLISCHONN et al, 2015;FERREIRA, 2014;NOBREGA et al, 2016), utilizando técnicas estatísticas (ANDRADE et al, 2013;ALVES, 2017), interpolando dados por meio de geoestatística (MAGALHÃES FILHO e ABREU, 2010;ANDRADE et al, 2010;ANJOS et al, 2013;FERREIRA, 2014; BARROS e LOMBARDO, 2016; MACHADO e ASSIS, 2016; ALVES, 2017), utilizando técnicas de sensoriamento remoto (LOMBARDO, 1984;MENDONÇA, 1995;MENDONÇA e DUBREUIL, 2005;MOREIRA e GALVINCIO, 2007;FERREIRA, 2014;AMORIM et al, 2015; BARROS e LOMBARDO, 2016; ALVES, 2017) entre outros.…”