“…Dessa forma, os QR codes têm a capacidade intrínseca de transcender e quebrar as barreiras físicas e temporais impostas pelo modelo tradicional de ensino, favorecendo situações diversas que podem ser exploradas perante a aquisição de conhecimentos que ultrapassem as fronteiras dos ambientes formais de ensino. Além das contribuições de Bonifácio (2012de Bonifácio ( , 2013, outros autores desenvolveram estratégias para associar o QR code a diversos vieses da Química, a citar, como exemplos, os estudos de Battle et al (2012); Benedict e Pence (2012) e Nichele et al (2015). Percebe-se, em comum a todas estas pesquisas, que a inserção dos QR codes permitiram um feedback extremamente positivo por parte dos alunos, sendo apresentados aos estudantes sob diversas formas (impressos, via redes sociais, em cartazes ou pôsteres), proporcionando, na maioria dos trabalhos, a construção de práticas educativas mais contextualizadas e atraentes aos jovens, ao ousar e fazer uso dos dispositivos móveis, ferramentas muito familiares aos jovens nativos digitais -e, além disso, propor a atividade de uma maneira criativa, (re)interpretando a Química através do uso da realidade aumentada e da aplicação dos QR codes nesses contextos educacionais.…”