Uso de medicamentos em crianças de zero a seis anos matriculadas em creches de Tubarão, Santa Catarina

Carvalho, Diélly Cunha de; Schuelter-Trevisol, Fabiana; Menegali, Bruno Thizon; Trevisol, Daisson José

doi:10.1590/s0103-05822008000300007

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“…A study on the use of drugs in children up to six years of age and enrolled in childcare units has found as most frequent diseases: bronchitis, rhinitis, allergy, sinusitis and asthma, among others, data which coincide with our results where prevalence of respiratory diseases was found 5 . With regard to the reason why looking for assistance, most prevalent symptoms are similar to those presented by Carvalho et al 5 and Pereira et al 6 .…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

“…With regard to the reason why looking for assistance, most prevalent symptoms are similar to those presented by Carvalho et al 5 and Pereira et al 6 . Although fever is one of the most common complaints during pediatric assistance, being the first manifestation of acute viral infections, its presence is feared because it may be early sign of severe disease 7 .…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 74%

“…Although fever is one of the most common complaints during pediatric assistance, being the first manifestation of acute viral infections, its presence is feared because it may be early sign of severe disease 7 . According to figure 1, analgesics and antipyretics have been also mentioned by other authors as the most popular drugs for children's self-medication 5,6,8 . Although drugs like paracetamol and dipirone are relatively safe analgesics and antipyretics for children, provided adequate doses are respected, chronic and abusive use of these medications should be avoided, since there are reports of liver toxicity with paracetamol and decreased blood defense cells with dipirone 9 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 87%

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Use of analgesic and anti-inflammatory drugs before assistance in a children’s first aid unit

Prolungatti¹,

Garcia²,

Cintra³

et al. 2014

Revista Dor

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BACKGROUND AND OBJECTIVES: Drug administration to children is a widely spread practice, however it may lead to several health problems, because in addition to medical guidance it requires attention of parents and caregivers. This study aimed at identifying the prevalence of drug administration in children by their tutors, before medical assistance. METHODS: This is a quantitative descriptive research involving adults who were escorting children, before medical assistance in a Children's First Aid Unit of a medium-sized city of the Vale do Paraíba Paulista in the months of June, July and August 2011, being data recorded by means of a specific form. RESULTS: Participated in the study 105 adults responsible for the children who reported that 71.42% of children were medicated before medical assistance and only 28.58% have not adopted such practice. Most frequent symptom was fever, present in 40% of participants, and drugs used were paracetamol and dipirone. CONCLUSION: Our results allow concluding that there has been a high rate of drug administration to children before medical assistance, with predominance of non-steroid antiinflammatory drugs, which may be noxious to health. It is clear the need for the adoption of measures which favor the access to health services, in addition to the awareness about the risk of administering drugs without medical prescription. Keywords: Analgesics, Anti-inflammatory drugs, Children, Self-medication. Use of analgesic and anti-inflammatory drugs before assistance in a children's first aid unit* O uso de fármacos analgésicos e anti-inflamatórios prévio ao atendimento em pronto socorro infantil RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A administração de fármacos na criança é uma prática amplamente difundida, porém pode levar a inúmeros prejuízos à saúde, pois além da orientação médica, exige atenção dos pais e cuidadores. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência da administração de fármacos na criança, por seus responsáveis, previamente ao atendimento médico. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva, envolvendo adultos que acompanhavam as crianças antes do atendimento médico em um Pronto Socorro Infantil de um município de médio porte do Vale do Paraíba Paulista, nos meses de junho, julho e agosto de 2011, sendo os dados registrados por meio de um formulário específico. RESULTADOS: Participaram do estudo 105 adultos responsáveis pelas crianças que relataram que 71,42% das crianças foram medicadas previamente ao atendimento médico e apenas 28,58% não adotaram essa prática. O principal sintoma citado foi febre, presente em 40% dos participantes, e os fármacos mais utilizados foram o paracetamol e a dipirona. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos permitem concluir que houve um alto índice de administração de fármacos nas crianças previamente ao atendimento médico, com predomínio dos anti-inflamatórios não esteroides, fármacos esses que podem causar lesões à saúde. Evidencia-se a necessidade de adoção de medidas que favoreçam o acesso aos serviços de saúde, alé...

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Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Section: Discussionsupporting

confidence: 74%

Section: Discussionmentioning

confidence: 87%

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Use of analgesic and anti-inflammatory drugs before assistance in a children’s first aid unit

Prolungatti¹,

Garcia²,

Cintra³

et al. 2014

Revista Dor

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“…Outro estudo 13 identificou que aproximadamente 50% dos pais ou responsáveis realizaram a prática da automedicação, por já terem o costume de administrá-lo ou por já possuírem o receituário antigo. Tal fato pode ser explicado pela incorporação de práticas de tratamentos orientadas por profissionais de saúde, nem sempre adequadas para a situação na qual a criança se encontra.…”

Section: Discussionunclassified

Automedicação em crianças de zero a cinco anos: fármacos administrados, conhecimentos, motivos e justificativas

Filho

Júnior

2013

Esc. Anna Nery

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Realizou-se a análise dos fármacos administrados, conhecimentos, motivos e justificativas dos pais e/ou responsáveis em relação à automedicação em crianças. Trata-se de um estudo descritivo, desenvolvido em uma Estratégia de Saúde da Família de um município do interior do estado de Minas Gerais, do qual fizeram parte pais e/ou responsáveis pelas crianças em faixa etária de zero a cinco anos, no período de um mês, atingindo o quantitativo de 50 indivíduos. Destacaram-se a autoadministração dos fármacos Dipirona, Paracetamol e xaropes expectorantes. Foram registrados os conhecimentos errôneos 32(64%), seguidos dos parciais 11(22%) e corretos 7(14%). Como motivos, foram constatados os sintomas de febre, com 29 (58%) dos relatos e as justificaticas foram o costume de administrar tais medicamentos e o fato de já estarem disponíveis no domicílio. Faz-se necessária a implementação de estratégias objetivando conscientizar os pais e/ou responsáveis acerca dos problemas oriundos da automedicação.

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“…O uso indiscriminado de fármacos em crianças pode ocultar a doença de base mascarando doenças graves, propiciar o desenvolvimento de resistência bacteriana, além de provocar reações adversas [19]. Uma revisão sistemática sobre crianças hospitalizadas mostrou que os medicamentos mais envolvidos em reações adversas foram os anti-infecciosos de uso sistêmico [20], e aponta alguns fatores de risco como a idade mais precoce do paciente (de um mês até cinco anos), o uso associado de diferentes medicamentos e o maior tempo de internação.…”

Section: Introductionunclassified

Utilização de medicamentos em crianças internadas em um hospital geral

Martins

Uberti

Warpechowski

et al. 2017

Sci Med

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*** Medication use in children admitted to a general hospital ***AIMS: To describe the profile of medications used in children admitted to a general hospital.METHODS: A cross-sectional study was conducted with children aged 0 to 12 years, admitted to the Hospital Nossa Senhora da Conceição, in Tubarão, state of Santa Catarina, Brazil, between July 2013 and July 2014. The following data were collected: f age, sex, length of hospital stay, International Classification of Diseases codes for hospitalization, and medications used. The Anatomical Therapeutic Chemical classification system was used for the medications.RESULTS: The medical records of 1,603 children aged up to 12 years were analyzed. The hospital stay ranged from one to 115 days. The number of medications per admission ranged from one to 77, with an average of 9.84 medications per patient. A total of 211 different types of medications were used, most of which were classified as analgesic with central nervous system activity. Tonsillar hypertrophy and adenoid hypertrophy were the most prevalent disorders diagnosed among the 303 different International Classification of Diseases codes found in this study. Seven types of unlicensed medications and 23 drugs with some kind of restriction for pediatric use were prescribed.CONCLUSIONS: The average number of medications was high in hospitalized children, and the prescription of unlicensed drugs and those with some kind of restriction for pediatric use was an important factor. These data suggest poor attention to the risks and benefits of medication use in children – a relevant issue that requires continuous and intensive surveillance by different health professionals .

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Uso de medicamentos em crianças de zero a seis anos matriculadas em creches de Tubarão, Santa Catarina

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Use of analgesic and anti-inflammatory drugs before assistance in a children’s first aid unit

Use of analgesic and anti-inflammatory drugs before assistance in a children’s first aid unit

Automedicação em crianças de zero a cinco anos: fármacos administrados, conhecimentos, motivos e justificativas

Utilização de medicamentos em crianças internadas em um hospital geral

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