2018
DOI: 10.35520/diadorim.2018.v20n0a23289
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Uso(s) de conectores: uma abordagem funcional-discursiva

Abstract: ResumoNeste artigo, adotando a proposta funcionalista, parto da premissa de que as orações subordinadas adverbiais são casos de hipotaxe e não de subordinação. Considero, ainda, que tais estruturas são introduzidas por conectores. Abordarei apenas as hipotáticas comparativas, condicionais, concessivas, modais, consecutivas, finais e alguns de seus introdutores. Justifico tal opção por terem sido estas estruturas objeto de pesquisa de trabalhos desenvolvidos por mim, ou de que participei ou, ainda, que orientei… Show more

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“…No entanto, essa discussão passou a ser repensada e expandida diante das investigações linguísticas baseadas no uso, segundo as quais, há, em sentido mais amplo, conectores que constroem e conectam não apenas palavras e orações, mas também o discurso. Além disso, como aponta Rodrigues (2018), tais conexões podem ser feitas também por preposições, advérbios e outros itens, o que reforça a necessidade de discutir a análise desses elementos a partir de sua flutuação categorial e da noção de protótipos. Barreto (1999), por exemplo, demonstra que não há entre as conjunções coordenativas e subordinativas fronteiras rígidas, mas um continuum em que elas podem ser analisadas.…”
Section: [Só Que]: Tradição E Estudos Linguísticosunclassified
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“…No entanto, essa discussão passou a ser repensada e expandida diante das investigações linguísticas baseadas no uso, segundo as quais, há, em sentido mais amplo, conectores que constroem e conectam não apenas palavras e orações, mas também o discurso. Além disso, como aponta Rodrigues (2018), tais conexões podem ser feitas também por preposições, advérbios e outros itens, o que reforça a necessidade de discutir a análise desses elementos a partir de sua flutuação categorial e da noção de protótipos. Barreto (1999), por exemplo, demonstra que não há entre as conjunções coordenativas e subordinativas fronteiras rígidas, mas um continuum em que elas podem ser analisadas.…”
Section: [Só Que]: Tradição E Estudos Linguísticosunclassified
“…Outro aspecto relevante no estudo dos conectivos em perspectiva funcionalista é sua multifuncionalidade. Rodrigues (2018), por exemplo, defende que um mesmo elemento pode apresentar diferentes flutuações de sentido, sendo enquadrado em distintas classificações a depender do contexto em que esteja inserido. De acordo com a autora, um exemplo é o conectivo "quando", que pode apresentar valor temporal, condicional, causal, concessivo e proporcional.…”
Section: [Só Que]: Tradição E Estudos Linguísticosunclassified