“…Crianças que não são conscientes de sua competência real são mais vulneráveis a superestimar ou subestimar sua competência (Ulrich, 1987). Ao superestimar suas competências, a criança cria expectativas não realistas sobre seu desempenho, possivelmente levando a fracassos em tarefas que julga de fácil execução, resultando em baixa percepção de competência (Almeida et al, 2009;Valentini & Rudisill, 2004;Valentini, Villwock, Vieira, Vieira, & Barbosa, 2010). Por outro lado, ao subestimar a própria competência, o indivíduo pode criar baixa expectativa em relação à competência futura, influenciando o desempenho e a motivação (Valentini, 2002b).…”