Vamos privilegiar os mais fracos: a economia solidária brasileira como possibilidade de (re)inserção do território como base do desenvolvimento

Abstract

The solidarity economy can be defined as a fairer economy that highlights the individual and the group, and based on self-help/management introduces new social and productive relations. This article discusses the Brazilian public policies in solidarity economy as a possibility to improve the general living conditions of the population and reducing regional inequalities. Highlights the importance of the territorial dimension as the focus of solidarity economy analysis, from the moment in which productive activities are now integrated the capabilities of the various communities, valuing cultural diversity, local identity and everyday experiences.

Luso-Brazilian geographies? The making of epistemic communities in semi-peripheral academic human geography

“…Several Portuguese geographers have published their research in new open-access Brazilian journals such as human geography journals GeoUERJ (Borges et al, Barreira and Costa, 2017; Cunha et al, 2017; Malta et al, 2017; Parreira et al, 2017) and GeoUSP (Gaspar, 2015; Madeira and Vale, 2015; Freitas and Queirós, 2018; Gonçalves, 2018), planning journal Urbe: Revista Brasileira de Gestão Urbana (Fernandes et al, 2016; Cordeiro et al, 2017; Gonçalves, 2017; Fernandes et al, 2018), social geography journal Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais (Mendes, 2015, 2016; Gabriel, 2017; Silva and Malheiros, 2017a, 2017b), or the urban geography journal Revista Cidades (Fernandes, 2006, 2012; Barata-Salgueiro, 2014; Cachinho, 2014). The same has taken place in Portuguese open-access geography journals in which several Brazilian geographers have published their works, such as Finisterra (Penna, 2012; Bernardino, 2015; Góes, 2016; Limberger and Tulla, 2017; Mello-Théry, 2018) and Geografia e Ordenamento do Território (Ortigoza, 2014; Ribeiro and Vieira, 2014; Vasconcelos, 2016b; Arruda, 2017; Ribeiro, 2018). Geographers in Brazil and Portugal have likely chosen these journals not only because of the opportunity to publish their work in their first language, but also to resist an increasing pressure to publish in pay-walled Anglophone Web of Science or Scopus journals, which has been understood as a form of epistemic colonialism (Sousa Santos et al, 2005; Ibarra-Colado, 2006; Alcadipani, 2017).…”

Potencialidades, Limites e Desafios ao Desenvolvimento Territorial Local: Reflexões a partir de uma Experiência com Moeda Social em Uberlândia (MG)

“…Vislumbram-se também, alguns mecanismos peculiares que provém recursos locais de forma variada no propósito de melhorar a qualidade de vida do coletivo, é o caso dos Bancos Comunitários (BC) e das moedas sociais. Sob esses instrumentos, no sentido de um resgate dos modos de ser e de viver localmente, a renda local é gerada ao mesmo tempo em que há o estreitamento de laços comunitários e o fortalecimento dos coletivos (ORTIGOZA, 2014).…”

Empreender solidário: uma outra forma de conceber as relações sociais de produção

“…Em um contexto mais recente, no primeiro mandato do governo Lula, foi criada a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES). Essa secretaria tem como função realizar a articulação e organização de políticas federais de apoio à economia solidária, incentivando também que essas políticas sejam construídas em escala municipal e estadual (Ortigoza, 2014).…”