“…Se por um lado produtores de alimentos de alta qualidade enfatizam a especificação dos modos de produção e o envolvimento pessoal como principais indicadores de qualidade e, de certa forma, ignoram as percepções de qualidade do consumidor (ILBERY; KNEAFSEY, 2000), por outro lado, Sturm (2008) problematiza a oferta e o consumo de fast foods nas escolas. Observou-se que vários estudos defendem a oferta de alimentos saudáveis e/ou de qualidade, sobretudo nutricional, no ambiente escolar (CARTER; SWINBURN, 2004;COHEN et al, 2013COHEN et al, , 2020FEINSTEIN et al, 2008; JOYCE; ROSENKRANZ, R. R.; ROSENKRANZ, S. K., 2020;KOVACS et al, 2020;LAURENTIIS et al, 2019;LOEWENSTEIN;PRICE;VOLPP, 2016;PATEL et al, 2020;SIDANER;BALABAN;BURLANDY, 2013;SMITH, T. A., 2017), contudo, a origem desses alimentos não foi explicitada.…”