“…À semelhança do que acontece em relação às crianças, também estes estudos são plurais nas suas intenções ou pontos de interesse. Alguns optam por um foco disciplinar, associado, por exemplo, ao modo como os educadores perspectivam a avaliação no âmbito no ensino do inglês (Mohamed et al, 2021), da educação física (Kim & Lee, 2022) ou da educação Matemática (Gamboa-Araya et al, 2022;Martin et al, 2022;Takele & Melese, 2022); outros estudos há que privilegiam trabalhos de investigação que ora procuram melhor esclarecer o modo como, genericamente, os docentes perspectivam as práticas ou finalidades de avaliação (Bellindo-Garcia et al, 2022;Monteiro et al, 2021), nomeadamente a avaliação diagnóstica (Mitsiaki et al, 2021;Wammes et al, 2022), ora visam analisar como grupos concretos constroem estes referenciais, como professores jovens (Amador et al, 2022). Qualquer uma das opções revela, pelo menos de forma implícita, a centralidade das concepções destes profissionais nas opções de avaliação (Duarte, 2021;Rosales López, 2014;Santos Guerra, 2014), afirmando-se como uma alternativa indireta para a compreensão do fenómeno.…”