“…Abraçando as "novas" fontes disponíveis, assimiladas e catalogadas, estudiosos passaram a trabalhar em direção à materialização do campo em nível conceitual. Assim, novos estudos passaram a integrar abordagens críticas e materiais à religião e desenvolvimentos metodológicos na interpretação de dados arqueológicos, visuais e textuais (De Hemmer Gudme, 2018;Frevel, 2003;Mandell;Smoak, 2019;Smoak, 2019Smoak, , 2021Stavrakopoulou, 2010Stavrakopoulou, , 2013Stordalen, 2015Stordalen, , 2019Uehlinger, 2006Uehlinger, , 2015aUehlinger, , 2019aUehlinger, , 2021. Apesar de diferentes objetos, métodos e quadros conceituais, essas autoras e esses autores parecem concordar que as reconstruções prévias e correntes continuavam marcadas por paradigmas modernos ocidentais.…”