Who adopts the Airbnb innovation? An analysis of international visitors to Western Australia

Abstract

Airbnb is the most prominent example of novel peer-to-peer networks in tourism. This new form of accommodation provision may alter demand structures in tourism destinations and has led to uncertainty amongst established accommodation providers and destination marketers. To gain a

The dark side of the sharing economy: Balancing value co‐creation and value co‐destruction

“…As residential accommodation is gradually moved into the sharing economy, social structures change dramatically and the sense of neighborhood may become lost. This occurs particularly when the distribution of shared accommodation is not even across urban environments as some research indicates (Guttentag, 2015; Volgger et al, 2018), suggesting action for zoning and licensing. While there exists a solid research stream on place attachment (Altman & Low, 1992) and place bonding (Hammitt, Backlund, & Bixler, 2004), the cross‐cultural profile and value structures of international visitors (Gnoth & Zins, 2010) influences why and how visitors bond with a place, and affecting the interaction with locals and neighborhoods.…”

“…Guttentag (2015) associated Airbnb accommodation's scattered locations in residential areas with MacCannell's (1973) notion of “back regions”. It topicalizes tourists' desire to see local life as it is truly lived, including by Airbnb users who are found to be curious and interested in visiting destination highlights (Volgger, Pforr, Stawinoga, Taplin, & Matthews, 2018). Authenticity and similar value‐expressive benefits have been found to be only secondary motivators (Guttentag et al, 2018; So et al, 2018).…”

The Future of Hospitality: Impacts of Disruptive Hospitality Models in the Traditional Market

“…Quadro 1 -Artigos selecionados que compõem a revisão sistemática da literatura. (Aznar et al, 2016, Birinci et al, 2018Hajibaba & Dolnicar, 2017;Kljucnikov et al, 2018;Varma et al, 2016;Volgger et al, 2018) Prayag e Ozanne (2018), por outra perspectiva, trabalham a ideia da transição tecnológica por meio da inovação disruptiva. Para os autores, o regime sociotécnico onde ocorre a inovação sempre será resiliente e resistente à mudança, e os nichos que surgem são os responsáveis por confrontar esta resiliência por seu espaço no mercado: "Nós argumentamos que mudanças disruptivas a nível geral criam oportunidades para atores de nichos específicos inovarem nos modelos de meios de hospedagem, tais como a hospedagem compartilhada pessoa-a-pessoa."…”

“…Estes mecanismos já foram integrados às plataformas online, inclusive ao Airbnb, para conferir credibilidade aos seus produtos e serviços. Outra descoberta é a de que, embora algumas pesquisas tenham encontrado resultados opostos (Gutiérrez et al, 2017), aparentemente não há uma tendência de preferência pela localização em grandes centros urbanos no caso da pesquisa desenvolvida no oeste da Austrália por Volgger et al (2018). Boa parte dos dados sugerem preferência pelas áreas periféricas da cidade, o que corrobora o discurso do próprio Airbnb de que a plataforma expande as possibilidades da localização do turista em um destino.…”

“…Segundo Blal et al (2018), os impactos mais perceptíveis do Airbnb no setor hoteleiro serão nos hotéis econômicos e menores, cama-e-cafés e hostels, por estes geralmente possuírem uma tarifa média equiparável à do Airbnb, e ainda possuírem um valor subjetivo inferior à proposta do Airbnb (Choi et al, 2015). Blal et al (2018, p. 90 Entrevistas sugerem que hotéis de ponta estão menos preocupados com o fenômeno do Airbnb do que hotéis de baixo custo (Volgger et al, 2018). Segundo Aznar et al (2018a), hotéis de grande porte e de luxo são menos afetados pela sazonalidade por conta de sua infraestrutura e serviços diferenciados, fazendo com que a variação entre as tarifas de baixa e de alta temporada seja menor do que em casos de hotéis econômicos e de médio porte.…”