Xerophthalmia in the state of Paraiba, northeast of Brazil: clinical findings

Abstract

An epidemiological survey of the prevalence of xerophthalmia was conducted in the state of Paraiba through 10,922 clinical examinations of 0 to 12 yr old children from six localities representative of the three different ecological regions of Paraiba. The regional distribution of clinical signs of vitamin A deficiency was markedly different, and in the semiarid region (Sertão) the prevalence reached levels suggesting that it was a public health problem in that area. Seasonal variations were observed and were specially significant in the "Sertão," with xerophthalmia signs appearing more frequently during the interharvest period. This seems to be the first report with documented active cases of xerophthalmia in this region of Brazil.

Prevalência de deficiência de vitamina A e fatores associados em pré-escolares de Teresina, Piauí, Brasil

“…Essa afirmação é sustentada por resultados de estudos realizados a partir da década de 70, que avaliam a situação da hipovitaminose A nas regiões Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) 5,6,7,8,9,10 , Norte (Amazônia Ocidental) 11 e Nordeste (Pernambuco, Paraí-ba, Bahia, Ceará e Sergipe) 12,13,14,15,16,17,18 do Brasil.…”

Deficiencia de vitamina A e fatores associados em criancas de areas urbanas

“…3 Results of a clinical-nutritional study carried out in three regions of this state, between 1981 and 1982, show a high prevalence of Bitot's spots and corneal scars in children in the sertão (desert region), especially in periods between harvests. 16 Cases of corneal xerophthalmia (ulcer/queratomalacia) have also been documented in children in João Pessoa. 1 In the following years, clinical manifestations of moderate xerophtalmia and corneal scars, were also observed in children aged between two and 28 months, mainly during the drought which lasted from 1981 to 1984.…”

Prevalência de hipovitaminose a em crianças da periferia do município de Campinas, São Paulo, Brasil

“…Entretanto, essa metodologia é sensível apenas em casos de deficiência grave. Embora casos de xeroftalmia grave tenham sido relatados no Estado da Paraíba (Santos et al, 1983) e no Vale do Jequetinhonha, em Minas Gerais (Araújo et al, 1986), segundo Oliveira et al, (1990), os levantamentos sobre deficiência de vitamina A no Brasil, inferidos por meio de sinais clínicos, são inconsistentes.…”

“…Estudo mais recente do IBGE (1982), por sua vez, verificou que as dietas dos brasileiros são geralmente indicativas de hipovitaminose. Santos et al (1983) e Shrimpton (1989) vêm confirmando esses achados, embora não forneçam uma avaliação quantitativa da problemática como um todo.…”