-We report a case of a 26-year-old man who presented a lower motor neuron syndrome due to hyperparathyroidism. Electromyography showed neurogenic features with normal nerve conduction studies. Hypercalcemia led to the discovery of a primary hyperparathyroidism with gland hyperplasia. Following parathyroid surgery there was recovery of the neurological symptoms.KEY WORDS: parathyroid gland, hyperparathyroidism, spinal muscular atrophy, gland hyperplasia.Hiperparatiroidismo primário simulando doença do neurônio motor: relato de caso RESUMO -Descrevemos o caso de homem de 26 anos que apresentou síndrome do neurônio motor inferior devido a hiperparatiroidismo. A eletromiografia mostrou aspecto neurogênico com estudos da condução normal. Hipercalcemia levou à descoberta de hiperparatiroidismo primário com hiperplasia da glândula. A p ó s a cirurgia de ressecção da paratiróide, houve regressão dos sintomas neurológicos.PA L AV R A S -C H AVE: glândula paratiróidea, hiperparatiroidismo, atrofia muscular espinal, hiperplasia glandular.The neurological clinical syndrome of hyperparathyroidism includes easy fatigability, weakness and especially amyotrophy, of proximal muscles with preserved reflexes in most cases. Neuromuscular symptoms resemble lower motor neuron disord e r s with or without upper motor neuron signs. Neurological complications are common but are minor i n most cases; in some instances, however, they are s o severe as to suggest a primary and even untreatable neurological disorder. Treatable neurological d i sorders mimicking motor neuron disease must be e xcluded and the calcium and phosphorus levels h a v e to be measured since hyperparathyroidism can be cured as in the case we report. CASEA 26-year-old caucasian man presented with a oneyear history of symmetric proximal weakness and leg p a i n s , resulting in frequent falls and walking difficulties. He reported difficulty in swallowing, chewing, breathing and speaking. In addition and noted a chest deformity.Examination revealed a short man with slight proximal muscle atrophy in the upper limbs and proximal e d i stal atrophy in the lower limbs (Fig 1). There were no fasciculations and both mental status and speech were normal, whilst cranial nerves were intact. Muscle power (according to MRC) was grade 4 in all proximal limbs. The sensory examination was normal. Muscle stretch reflexes were grade 2 in the upper and lower limbs with flexor plantar responses bilaterally. Laboratory studies including routine chemistries, c r eatinephosfokinase and thyroid function were normal. T h e first electrophysiological study (April 2002) showed a neurogenic pattern characterized by polyphasic motor unit potentials with decreased recruitment in several musc l e s of the upper and lower limbs. No fasciculations and fibrillations were seen. Nerve conduction studies were unremarkable. The molecular diagnosis for spinal muscular atrophy (SMA) -(SMN gene) was negative. Five m o n t h s l a t e r, the patient was hospitalized with spontaneous femur fracture. ...
A abertura da escola à família e à comunidade, há muito tempo considerada fundamental pelos bons educadores e confirmada pelas recentes pesquisas sobre índices de qualidade da educação, pressupõe convivência, reconhecimento mútuo, diálogo.Apesar de inúmeros esforços e conquistas nessa direção, a realidade que temos ainda está distante da que desejamos, ficando tal proposta, muitas vezes, apenas nos discursos e nas intenções, como visão romântica do assunto, trazendo quase sempre, experiências pontuais, descontínuas, de caráter assistencialista, afetivo ou conflituoso.É importante destacar que, quando nos referimos à importância da abertura da escola para os múltiplos contextos do seu entorno, reafirmamos sua ampla capilaridade na sociedade, seu forte poder de chegar às famílias e de mobilizar a comunidade.Podemos afirmar que a escola é um espaço concreto da expressão do público porque atende a diferentes segmentos sociais. Para ela, dirigem-se todos os dias milhares e milhares de crianças, adolescentes e jovens, durantes anos seguidos de suas vidas.De acordo com Sacristán (2001), a escola tem como função social: • a fundamentação da democracia; • o estímulo ao desenvolvimento da personalidade do sujeito; • a difusão e o incremento de conhecimento e da cultura em geral; • a inserção do sujeito no mundo; e • a custódia da criança e ou adolescente por certo período da vida.Para isso, há que se dedicar especial atenção a algumas ações, como cuidar dessa criança e/ou adolescente, tarefa nada fácil, nem exclusiva da escola, que precisa ser compartilhada com outras instituições sociais que também têm a educação como objetivo.Ao defender a abertura da escola para a família e a comunidade, não se pretende sobrecarregá-la com mais uma responsabilidade social, e sim convocar usuários e instituições públicas, governamentais ou não, do território em que está inserida, a compartilharem de seu projeto, na elaboração, acompanhamento e avaliação do processo pedagógico.Afinal, por força constitucional, todos − estado, família e sociedade − são responsáveis pela educação das crianças e dos adolescentes.Por outro lado, a aproximação da família e da comunidade com a escola, incluindo as instituições do poder público local e as entidades não governamentais, é primordial para que a rede de proteção e garantia dos direitos da criança e do adolescente seja tecida, de maneira a incluir todos, não permitindo nenhum tipo de exclusão.É assim que se impõem a necessidade e o desafio de a escola articular-se com diferentes setores públicos e privados do bairro e da cidade, sem fragmentar-se, sem perder sua identidade e função e, sobretudo, sem perder seu caráter público e democrático.Quando a escola dialoga com outros espaços de educação, buscando parcerias que têm os mesmos propósitos educacionais, sem intenção de substituir o poder público, começa a se empoderar. E professores, gestores, funcionários, pais, alunos e parceiros assumem papel ativo na educação das futuras gerações.Nesse processo, a escola torna-se referência de fonte de conhecim...
Com o objetivo de potencializar a extensão como mobilizadora da aprendizagem na educação superior, no presente artigo tematizam-se o Manifesto de Córdoba e sua crítica ao modelo instrucionista, no qual a docência detém a soberania do ensino. Em vista disso, argumenta-se, com base em Walter Benjamin (1994), acerca da abstenção da experiência na sociedade capitalista dos séculos XX e XXI e suas repercussões nefastas para o processo de assujeitamento. Em Jean Piaget (2008), busca-se referenciar a experiência como elemento fundamental para que o processo de aprendizagem se realize, tornando-se constituidor das subjetividades. Por fim, busca-se identificar na extensão universitária seu potencial significante para a construção de uma nova pedagogia universitária na qual a experiência é o elemento mobilizador dos processos de conhecer/saber.
O presente trabalho tem o objetivo de apresentar aos profissionais da educação a importância do diagnóstico e acompanhamento multidisciplinar da criança disléxica, com base no trabalho dos professores com os alunos disléxicos nos anos iniciais da alfabetização. Inicialmente, será apresentado o conceito de dislexia que é o comprometimento acentuado no desenvolvimento das habilidades de reconhecimento das palavras e da compreensão da leitura. Em seguida, são apresentados os tipos de dislexia: visual, auditiva, mista, profunda, fonológica, da negligência, morfêmica ou semântica para facilitar a sua identificação. Por último, os métodos necessários: fônico e multissensorial para que o aluno disléxico possa acompanhar seus estudos de maneira tranquila. Para o desenvolvimento do presente trabalho, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. A mesma mostrou que, apesar de os professores saberem sobre a possibilidade de haver alunos disléxicos em suas salas de aula, ainda não conseguem identificá-la para poder intervir adequadamente. Como conclusão, pelas informações apresentadas, o professor torna-se capaz de identificar em seus alunos o distúrbio de aprendizagem em questão, para tomar as devidas providências dentro da sala de aula e com a família do disléxico, podendo contar com a ajuda da intervenção psicopedagógica e equipe multidisciplinar, para investir nele como aluno, como pessoa e como cidadão.
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