The purpose of this study was to examine the effects of free leucine supplementation on changes in skeletal muscle mass and strength during a resistance training (RT) program in previously untrained, young subjects. In a double-blind, randomized, placebo-controlled study, 20 healthy young (22 ± 2 years) participants were assigned to two groups: a placebo-supplement group (PLA, N = 10) or a leucine-supplement group (LEU, N = 10). Both groups underwent an 8-week hypertrophic RT program (2 days/week), consuming an equivalent amount of leucine (3.0 g/day in a single post-training dose) or placebo (cornstarch). Quadriceps muscle strength, cross-sectional area (CSA) of the vastus lateralis (VL), and rectus femoris (RF), as well as the habitual dietary intake were assessed before and after the 8-week intervention period. There was a similar improvement in muscle strength (Leg press, LEU: +33% vs. PLA: +37%; P > 0.05, and knee extension, LEU: +31% vs. PLA: 34%; P > 0.05) and CSA (VL, LEU: 8.9% vs. PLA: 9.6%; P > 0.05, and RF, LEU: +21.6% vs. PLA: + 16.4%; P > 0.05) in the both groups from pre- to post-training. In addition, there was no significant (P > 0.05) difference in daily dietary intake between the LEU and PLA groups before and after the intervention period. Free leucine supplementation (3.0 g/day post-training) does not increase muscle strength or CSA during RT in healthy young subjects consuming adequate dietary protein intake.
The aim of this study was to evaluate the effects of citrulline malate (CIT) supplementation on aerobic and muscular endurance in young adult males. Eighteen young adult men (age: 21.5 ± 2.7 years) were randomized into two groups (Citrulline malate - CIT and Placebo - PLA; N = 9/group ) and received the respective supplements for 7 days. The CIT group was supplemented with 6 g CIT + 6 g dextrose (total: 12 g), while the PLA group received the same amount (12 g) of dextrose. At the pre- and post-supplementation, the following variables were analyzed: aerobic (maximal treadmill test, Tmax) and muscle (repetitions maximum test, Rmax) endurance tests, as well as mean and maximum heart rate (HR) in Tmax and ratings of perceived exertion (PSE) in Rmax. No significant (P > 0.05) differences were found between CIT and PLA groups in time until exhaustion in Tmax, total repetitions in Rmax, maximal HR and PSE from pre- to post-supplementation. The mean HR was statistically lower (P < 0.05) in the CIT group compared to the PLA in the Tmax. In conclusion, supplementation of CIT (6 g / day) does not improve aerobic and muscular endurance, as well as maximal HR or PSE in healthy young adults, despite reducing the mean HR during the maximal incremental test. Keywords: Endurance Training. Dietary Supplements. Physical Functional Performance. Citrulline. Nitric Oxide. ResumoO objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da suplementação de citrulina malato (CIT) sobre a resistência aeróbica e muscular em homens adultos jovens. Em um desenho experimental randomizado, duplo-cego e controlado com placebo, dezoito homens adultos jovens (idade: 21,5 ± 2,7 anos) foram randomizados em dois grupos (Citrulina malato – CIT e Placebo – PLA; N = 9/grupo) e receberam os respectivos suplementos por um período de 7 dias. O grupo CIT foi suplementado com 6 g de CIT + 6 g de dextrose (total: 12 g), enquanto o grupo PLA recebeu a mesma quantidade (12 g) de dextrose. Nos momentos pré e pós suplementação as seguintes variáveis foram analisadas: resistência aeróbia (teste incremental máximo em esteira rolante, Tmáx) e muscular (teste de repetições máximas, Rmáx), bem como a frequência cardíaca (FC) média e máxima no Tmáx e a análise da percepção subjetiva de esforço (PSE) no Rmáx. Nenhuma diferença significante (P > 0,05) foi encontrada entre os grupos CIT e PLA no tempo até a exaustão no Tmáx, total de repetições no Rmáx, FC máxima e PSE do momento pré para o pós suplementação. A FC média foi estatisticamente (P < 0,05) menor no grupo CIT comparado ao PLA no Tmáx. Em conclusão, a suplementação de CIT (6 g/dia) não melhora a resistência aeróbica e muscular, bem como a FC máxima ou PSE em adultos jovens saudáveis, apesar de reduzir a FC média durante o teste incremental máximo. Palavras-chave: Treino Aeróbico. Suplementos Nutricionais. Desempenho Físico Funcional. Citrulina. Óxido Nítrico.
A presente pesquisa buscou investigar o efeito de diferentes situações de estresse térmico (WBGT) sobre a frequência cardíaca (FC), gasto energético (GE), perda hídrica (PH) e consumo de água (CA) em jovens atletas de voleibol. Participaram do estudo 09 indivíduos (16,5±0,9 anos) integrantes da equipe masculina juvenil de voleibol de Umuarama. As variáveis FC, GE, PH e CA foram mensuradas durante duas sessões de treinamento (S1, S2) de volume (85min) e intensidade semelhantes, porém, com diferentes situações de estresse térmico (S1: WBGT:22,62°C; S2: WBTG: 26.55°C). O estresse térmico (WBGT) do ambiente foi determinado por um termômetro de globo modelo ITWTG2000. A FC e o GE foram mensurados por meio do equipamento Sunnto Team Pod. A PH foi calculada pela diferença entre o peso corporal no início e final das sessões de treinamento. O CA foi “ad libitum”, porém, o volume total ingerido foi calculado usando copos descartáveis de 180ml. Para análise dos dados foi utilizado o teste T pareado (amostras dependentes). O índicede significância adotado foi de p<0,05. Após análise dos dados, observou-se similar FC (S1: 135,5±16,3bpm vs. S2: 141,5±21,5bpm), GE (S1 :994,44±267,4Kcal vs. S2: 881,2±259,6Kcal), PH (S1: 0,6±0,2Kg vs. S2: 0,4±0,3Kg) e CA (S1 :1120±345mL vs. S2: 760±429mL) nas duas sessões de treinamento. Os resultados indicam que uma pequena variação no estresse térmico do ambiente não afeta de forma marcante a FC, GE, PH e CA durante o treinamento de voleibol.
O objetivo desta pesquisa foi investigar a influência do exercício resistido máximo e submáximo com diferentes períodos de intervalo de recuperação entre séries sobre as concentrações de testosterona total e cortisol em jovens treinados. Seis jovens treinados (22±3,3 anos) realizaram 4 sessões de treinamento resistido com diferentes intensidades e períodos de intervalo de recuperação entre séries (PI). As sessões apresentavam as seguintes características: (sub60): 3x10 rep., 70% de 10RM, PI 60seg.; (max60): 3x8-12 rep., 95% de 10RM, PI 60seg.; (sub180): 3x10 rep., 70% de 10RM, PI 180seg.; (max180): 3x8-12 rep., 95% de 10RM, PI 180seg. Os exercícios utilizados foram: supino reto, pressão de pernas, puxada pela frente na polia alta e cadeira extensora. Dez minutos antes e imediatamente após as sessões de treinamento, amostras de sangue foram coletadas para determinação das concentrações de testosterona total e cortisol. Foi constatado aumento na concentração de testosterona total na sub60 (17±10%; p=0,013), sub180 (20±12%; p=0,005) e max60 (20±14%; p=0,014). Para o cortisol, foi observado redução apenas na sub180 (-38±10%; p=0,001). Aumentos na relação testosterona/cortisol foram encontrados na sub60 (p=0,044) e sub180 (p=0,003). Os valores da testosterona total foram mais elevados na sub60 em relação a sub180 (p=0,039) e max180 (p=0,048) no momento POS. A sessão de treinamento resistido envolvendo exercícios submáximos e período de intervalo de recuperação entre séries longo (sub180) foi efetiva em elevar a testosterona total e reduzir o cortisol em jovens treinados, resultando em uma alta relação testosterona/cortisol e favorecendo um melhor ambiente anabólico.
A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos da suplementação de leucina associada ao treinamento resistido (TR) de alta intensidade sobre a força muscular em sujeitos jovens não treinados. Para tanto, 24 indivíduos jovens não treinados, de ambos os sexos, foram divididos em dois grupos (N = 12/grupo): Leucina (4g de leucina + 8g dextrose) e Placebo (12g dextrose). Ambos os grupos foram submetidos a um programa de TR de alta intensidade (3 séries de 12 repetições máximas; 2x/semana) com duração de 6 semanas, e consumiram seus respectivos suplementos imediatamente após cada sessão de treino. As sessões de treino consistiram na realização dos exercícios de leg press e cadeira extensora, a fim de maximizar o recrutamento do músculo quadríceps. Ambos os grupos foram submetidos ao teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de leg press e cadeira extensora, nos momentos pré e pós-treinamento. Ao término do treinamento, houve um significante (P < 0,05) aumento do 1RM em ambos os exercícios, mas nenhuma diferença foi observada entre os grupos. Além disso, a progressão da carga de treino foi similar (P > 0,05) entre os grupos, após 4 e 6 semanas de treinamento. Estes resultados indicam que a suplementação de uma baixa dose semanal de leucina (4g/dia; 2x/semana) associada ao TR em curto prazo não promove efeitos adicionais sobre a força muscular em indivíduos jovens não treinados.Palavras-chave: Músculo Esquelético. Suplementação Alimentar. Leucina. AbstractThe purpose of the study herein was to examine the leucine supplementation effects associated with high-intensity resistance training (RT) on muscle strength in young untrained subjects. Twenty-four young untrained subjects fromboth sexes were divided into two groups (N = 12/ group) IntroduçãoO aumento da massa muscular induzido pelo treinamento resistido (TR) é principalmente atribuído a uma ação coordenada de vias intracelulares, que controlam a relação entre síntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de proteínas contráteis no tecido muscular [1][2][3] . A via de sinalização da proteína alvo da rapamicina em mamíferos (mammalian target of rapamycin [mTOR]) tem sido descrita como uma das principais responsáveis pelo aumento da relação entre a taxa de síntese e degradação protéica miofibrilar em resposta ao exercício resistido 4 , e consequente aumento da massa muscular.A mTOR pode ser ativada por meio de estímulos mecânicos (ex: TR) e nutricionais (ex: consumo de proteínas) que convergem na fibra muscular 4 . Por exemplo, os aminoácidos essenciais (essential amino acid [EAAs]) (em particular a leucina) têm sido descritos como potenciais estimuladores da síntese protéica, por meio da ativação da via mTOR 4 . Prévios estudos relatam que a administração de leucina (1,35 g/kg de peso corporal) pode aumentar a taxa de síntese protéica (TSP) e o nível de estimulação da via mTOR no músculo esquelético de ratos desprovidos de alimento 5 . Adicionalmente, tem sido reportado um aumento da TSP em homens jovens, que consumiram uma bebida contendo EAAs enri...
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