busca entrecruzar conhecimentos múltiplos e tão complexos quanto os desenvolvidos por Nietzsche, Benjamin, Tylor, Darwin e Freud, entre tantos outros. Mais do que isso, o autor Georges Didi-Huberman defende que Warburg constitui para os estudos da arte e da imagem algo semelhante ao que os intelectuais supracitados são em seus campos.Outra resenha ao livro, feita por Julia Ruiz Di Giovanni na revista Topoi, 1 nos livra de redundar informações. Abordarei aspectos paradoxais no discurso de Didi-Huberman que são também, a meu ver, reveladores da dificuldade em prosseguir com o que poderia ser um modus operandi de Warburg, o que de maneira alguma significa abrir mão de Warburg como um exemplo ao estudo da arte e da imagem. Revisar as práticas no campo e vindicar o pensamento e a obra do pensador alemão, ou seja, restabelecê-los ao nosso tempo, de crítica frequente aos métodos de uma história da arte

Personagem pontual em Caramuru (1781), Moema passou a ocupar lugar de destaque no imaginário brasileiro do século XIX. Sua representação na epopéia diverge sensivelmente da pintura Moema, que Victor Meirelles fez em 1866. Analisaremos as relações entre uma e outra – Moema literária e Moema pictórica –, considerando possíveis mudanças na compreensão da personagem por meio de sua pintura.

No abstract

Apresentação e programação do I Encontro de História da Arte.

Texto apresentado no III Encontro de História da Arte.