Helminths and protozoa are examples of endoparasites that, during their biological cycles, can alternate between free-life stages and parasitic stages in the environment. Pets, such as dogs and cats, live together with humans and play a significant role in society; however, these animals may carry many parasites which, besides showing direct pathogenicity to the host, represent risks to human health, as is the case with parasitic zoonoses. Public areas like parks, gardens, squares, and beaches may offer risks to human users since these environments may contain feces deposited by parasitized dogs. This study verified the occurrence of helminth eggs and/or protozoan cysts or oocysts in fecal samples collected from sand strips at the beaches Armação do Pântano do Sul, Campeche and Morro das Pedras, in the south of Florianópolis Island, Santa Catarina State (SC), during the summer period. Pet feces were collected in the 2016-2017 summer season, from December 2016 to February 2017. In the Laboratory of Animal Parasitology (CCA/UFSC), fecal samples were processed based on Willis-Mollay flotation technique and Hoffman sedimentation technique. Samples from all three analyzed beaches were positive for the presence of parasites and fecal material was found along the seashore, sites where people freely walk barefoot. Of 104 fecal samples collected, 45 (43.27%) were positive for one or more parasites. The greatest prevalence was found in Campeche Beach, which had 72.22% positive samples. Ancylostomids were most prevalent, indicating that cutaneous larva migrans is likely to occur in humans. Other parasites such as Trichuris vulpis, Toxocara spp. and Giardia spp. were also detected in coproparasitological analyses. Based on the results, it was concluded that contamination of the beaches in Florianópolis Island, SC, constitutes a public health problem due to the possibility of zoonosis transmission. These results reinforce the importance of establishing health programs for parasite control and education programs to elucidate the risks of transmission of these zoonoses to the population, in an attempt to reduce environmental contamination risks at beaches of seaside resorts.
Objective: to know the sociodemographic and clinical profile of people with urinary incontinence in an outpatient clinic of a University Hospital. Methods: cross-sectional study, using a semi-structured form with 63 women whowere awaiting care at the gynecology and urology outpatient clinics, between the months of July and August 2019. The data were processed in the software Statistical Package for the Social Sciences – SPSS 20.0. Results: interviews were carried out with women aged between 19 and 77 years. Of these, 55.6% maintained an active sex life; 85.7% had pre-existing disease; 69.8% presented urinary loss when coughing, sneezing, smiling, putting on weight and/or making efforts; 12.7% need to urinate as soon as they feel like it; and 17.5% had loss of urine in both situations. About 35% sought consultation due to low bladder and/or loss of urine; 27% had 4 to 5 pregnancies. Among the risk factors associated with urinary incontinence, 28.6% had diabetes mellitus, 61.9% had arterial hypertension, 82.5% used continuous medication, 11.1% was obese, 34.9% reported constipation problems and 74.6% underwent pelvic surgery. Conclusion: it was concluded that all women in the study had more than one risk factor for developing urinary incontinence, reinforcing their multifactoriality, as well as the importance of a holistic and multiprofessional treatment.
Objetivo:conhecer o perfil sociodemográfico e clínico das pessoas com incontinência urinária em ambulatório de Hospital Universitário. Métodos: estudo transversal, em que se utilizou formulário semiestruturado com 63 mulheres que aguardavam atendimento nos ambulatórios de ginecologia e urologia, entre os meses de julho e agosto de 2019. Os dados foram processados no software Statistical Package for the Social Sciences – SPSS 20.0. Resultados: foram realizadas entrevistas com mulheres com idade entre 19 e 77 anos. Dessas, 55,6% mantinha vida sexual ativa; 85,7% apresentava doença preexistente; 69,8% presentou perda urinária ao tossir, espirrar, sorrir, colocar peso e/ou fazer esforços; 12,7% precisa urinar assim que sentem vontade; e 17,5% apresenta perda de urina nas duas situações. Cerca de 35% procurou consulta devido à bexiga baixa e/ou perda de urina; 27% teve de 4 a 5 gestações. Dentre os fatores de risco associado à incontinência urinária, 28,6% tinha diabetes mellitus, 61,9% hipertensão arterial, 82,5% fazia uso de medicação contínua, 11,1% era obesa, 34,9% relatou problemas de constipação e 74,6% fez cirurgias pélvicas. Conclusão: concluiu-se que todas as mulheres do estudo apresentaram mais de um fator de risco para desenvolver incontinência urinária, reforçando sua multifatorialidade, bem como a importância de um tratamento holístico e multiprofissional.
Introdução: O vírus da imunodeficiência humana é considerado um problema de saúde pública. Diante de elevadas prevalências de infecções sexualmente transmissíveis é importante ampliar o conhecimento sobre essas infecções em populações jovens. Objetivo: Analisar o conhecimento sobre o vírus da imunodeficiência humana entre adolescentes residentes de um colégio técnico público de uma capital do Nordeste do Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado em uma Escola Técnica do estado do Piauí. Critérios de inclusão: ser residente na escola e estar devidamente matriculado em um dos cursos ofertados. Os dados foram coletados por meio da aplicação do questionário e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os alunos menores de idade apresentaram o termo assinado pelos pais ou responsáveis. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Piauí, com parecer de número 107.557/2016. Resultados: Setenta e dois estudantes participaram da pesquisa. Do total, 43 (59,7%) eram do sexo masculino, 69 (95,8%) eram solteiros e a faixa etária predominante foi de 14 a 19 anos (65,3%). Nas questões relacionadas ao conhecimento sobre o vírus da imunodeficiência humana, 66 (91,7%) estudantes informaram o uso do preservativo como principal forma de prevenção do vírus da imunodeficiência humana e 68 (94,4%) informaram que o vírus da imunodeficiência humana pode ser transmitido por meio de relações sexuais desprotegidas. A transmissão do vírus da imunodeficiência humana por meio da picada de insetos foi referida por 28 (38,9%), e 50 (69,4%) alunos informaram que a gestante que recebe tratamento adequado durante a gravidez e o parto tem chances menores de transmissão do vírus da imunodeficiência humana para o filho. As principais fontes de informação relatadas foram a internet e a televisão, por 31 (43%) e 10 (13,8%) participantes, respectivamente. Conclusão: A maioria dos estudantes respondeu corretamente aos questionamentos sobre o vírus da imunodeficiência humana. Mesmo assim, ainda há necessidade de incentivo a adesão às formas de prevenção das infecções sexualmente transmissíveis para redução de práticas sexuais de risco.
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