Password-based key derivation functions (PBKDFs) are commonly used to transform user passwords into keys for symmetric encryption, as well as for user authentication, password hashing, and preventing attacks based on custom hardware. We propose two optimized alternatives that enhance the performance of a previously published PBKDF. This design is based on (1) employing a symmetric cipher, the Advanced Encryption Standard (AES), as a pseudo-random generator and (2) taking advantage of the support for the hardware acceleration for AES that is available on many common platforms in order to mitigate common attacks to password-based user authentication systems. We also analyze their security characteristics, establishing that they are equivalent to the security of the core primitive (AES), and we compare their performance with well-known PBKDF algorithms, such as Scrypt and Argon2, with favorable results.
A presente pesquisa pretende analisar a atuação das professoras em relação à inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em sala de aula, discutindo suas possibilidades e seus limites. O estudo teórico realizado fundamentou-se principalmente em: Cunha (2019), Mantoan (2003), Praça (2011), Serra (2004), bem como a consulta nos documentos legais sobre inclusão. Além do estudo teórico, realizou-se uma pesquisa de campo de abordagem qualitativa, exploratória e descritiva em uma escola da rede pública do município de Criciúma/SC. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada com três professoras dos anos iniciais (1°, 2° e 5° ano), que já trabalharam ou trabalham com alunos com TEA. Os resultados revelaram que as professoras procuram adaptar suas práticas pedagógicas de acordo com as especificidades dos seus alunos. Outra possibilidade relatada pelas professoras é que a inclusão do aluno com deficiência, em específico com TEA, possibilita o amadurecimento das relações interpessoais, já que os outros alunos passam a respeitar e entender mais as diferenças. Contudo, ainda falta investimento em formação continuada por parte do poder público e da própria escola, no sentido de possibilitar às professoras a qualificação de suas práticas. Foi constatado também que as práticas das professoras estão associadas às suas experiências pedagógicas e, muitas vezes, sem o embasamento teórico necessário.Palavras-chave: Possibilidades e limites da inclusão. Transtorno do Espectro Autista. Professor. Alunos. Escola.
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